23 de outubro de 2013

O amor chegou

O amor chegou
Love walked in. Marisa de los Santos. Trad. Léa Viveiros de Castro e André Ferreira da Costa. Rio de Janeiro. Record. 2008. 397 páginas. 

Sinopse:
"Você já viu o Cary Grant em Núpcias de escândalo? Ai, meu Deus, que homem..." Por trás do balcão de sua cafeteria, Cornelia Brown repassa milhares de vezes as cenas do galã, à espera do milagroso dia em que um cavalheiro igualzinho ao ator ajoelhe-se a seus pés, declarando amor eterno. O estrelato caberá então a Martin Grace, que um dia entra na vida da jovem para mudá-la para sempre.
Jennifer Weiner disse: -“Um fascinante conto de fadas sobre filmes antigos, príncipes encantados e como ser feliz para sempre no lugar em que você menos espera.”
Sarah Jessica Parker disse: - “Original e delicado, prova que o amor, em todas as suas formas, está sempre por perto.

Ponderação:
O amor é cego e isso serve para livros também.”, essa frase de Nina Sankovitch chamou-me a atenção. Fui atrás do “O amor chegou”. Espere um pouco. Sabe aquela história do chinelo velho que serve para um pé cansado. Tem haver com o romance em tela. Emprestei o dito para três amigas, todas devolveram, dizendo ter gostado da história. Ponto final. Ninguém falou mais nada.
Reli a resenha que fiz, lá no outro blog, dando enfoque: - A problemática da convivência da morte. Não, só, aquela física, que acaba de uma vez, mas a morte lenta, a lentidão da sobrevivência, a morte diária dos sentimentos, das emoções, da atenção, do carinho. Igual aquela canção: “Eu preciso aprender a ser só.” 
Cheguei a comentar a sensação que tive de Martin Grace ter cometido suicídio por não saber lidar com o Não de Cornélia e de certa forma da vida. Nenhuma, das três amigas, deu um parecer favorável.
Seja lá o que cada um interprete, ‘felicidade é conquistada, como tudo na vida’ ou ‘o amor é um hábito, que não se consegue largar.



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