29 de setembro de 2015

Manual do Blefador: Jornalismo

Manual do Blefador: Jornalismo
Bluff  Your Way in Journalism. Nigel Foster. Trad. e Adapt. Luiz Orlando Coutinho Lemos. Ediouro. 1992. 64 páginas.


Sinopse / Ponderação:
Bom! A capa já diz tudo. Ou vai realmente ser pego na contra-mão.
Vejamos:
Blefe: Esperteza, Logro, Engodo.
Blefar: Agir e falar segura e espertamente sobre qualquer assunto. Como se dominasse perfeitamente o tema. {Ah! Não caio na esperteza de nenhum colega que se diz bom jornalista.}
O Jornalismo é o campo ideal para o blefe (Nem tanto). Apenas a Política, o Direito e a Publicidade dele se aproximam um pouco (e a maioria desses outros blefadores nem imagina que esteja blefando).
Não importa se você não sabe escrever ou datilografar ou digitar, e está interessado apenas em suas próprias opiniões: você nasceu para ser jornalista ou para falar sobre Jornalismo.
Quer um blefe maior que esse! - O Bom Jornalista ler dois jornais de cabo a rabo, por dia. Inteiramente improvável. Ninguém em sã consciência consegue fazer a leitura completa de um jornal ou revista. O Livro apresenta, de fato, o que não é para ser praticado. O Bom Jornalista é aquele que tem consciência de suas limitações e consegue provar ser bom no que faz, sem precisar usar o Blefe.



Jornalismo Gráfico

Jornalismo Gráfico: Técnicas de Produção
Mário L. Erbolato. Loyola. 1981. 168 páginas.

Sinopse / Ponderação:
Jornalismo Gráfico - As técnicas para a produção de um jornal é ampla: a informação, a documentação, a comunicação, a programação visual, a revisão e etc. Assim, esta obra reúne todo o trabalho, o material, que complementa e dá forma à atividade intelectual do jornalista e do produtor gráfico.
Lembro que adquiri esse livro, ainda, na Anhembi-Morumbi, para as aulas de Diagramação em Editoração e prossegui com ele na Cásper Líbero. Até, tem um episódio interessante, pois quando fui fazer minha inscrição na Biblioteca da Cásper, a bibliotecária que atendeu-me imaginou que ia doá-lo. Serve como base, hoje a diagramação já vem quase pronta na tela do computador.


 

28 de setembro de 2015

Jornalismo Interpretativo

Jornalismo Interpretativo
Luiz Beltrão. Sulina. 1980. 121 páginas.

Sinopse / Ponderação:
Esse é mais um dos vários livros sobre Jornalismo, e grande auxílio na compreensão exata na hora de interpretar os fatos. Visto que Interpretar, nos revela 'uma reportagem em profundidade', aquela onde haja os antecedentes, faz uma projeção do futuro, aquele prognóstico, informação concisa e uma análise. Na atualidade, esse já um para ser mais utilizado como fonte de pesquisa, pois já houve alteração no contexto de se fazer Jornalismo Informativo.




Minhas Leituras: Glória Magadan

Quem me acompanha neste blog, já conhece a Coleção Aplauso, a qual venho colocando como parte elementar da minha leitura, em dia, a respeito da história da Comunicação, mais propriamente dita, dos anos 1950 até hoje. 
Já faz tempo, quando li as biografias de Daniel Filho e Walter Clark, posts de 11/08/2014 e 30/05/2014, respectivamente. E outros infinitos artigos e outras biografias. Esses senhores não citam palavras muito elogiosas  a Glória Magadan. Lembro-me dos comentários, de minha avó, minha mãe, minhas tias e outras pessoas, sobre a novela O Sheik de Agadir, referente a interpretação de Yoná Magalhães. Bem verdade, na época em questão, eu não estava muito ligada em dramaturgia brasileira televisiva.
Essa senhora teve sua importância na industrialização da telenovela brasileira. Somente não acompanhou a evolução do cotidiano de nosso pais.  Hoje, mesmo esquecida, é merecedora de pequeno destaque na história da Rede Globo e da Televisão Brasileira. E sempre há alguma menção aqui e ali.
Engraçado é ouvir o seguinte: - Glória era a Dama dos dramalhões mexicanos, pelo pouco de pesquisa por mim realizada sobre a autora é que não chegou a morar no México. Talvez, ela jamais esqueceu de sua origens de e em Cuba, pais parecido com a cultura asteca.


Maria Magdalena Iturrios y Placencia nome de batismo de Glória Magadan, nascida em Havana, Cuba, em 1920. Faleceu em Miami, Estados Unindos, em 2001.







26 de setembro de 2015

O Guardião

O Guardião
The Guardian. Nicholas Sparks. Trad. Maria Clara de Biase. São Paulo. Arqueiro. 2013. 352 páginas.

Sinopse:
O Guardião, quarenta dias após a morte de seu marido, Julie Barenson recebe uma encomenda deixada por ele. Dentro da caixa, encontra um filhote de cachorro dinamarquês e um bilhete no qual Jim promete que sempre cuidará dela.
Quatro anos mais tarde, Julie já não pode depender apenas da companhia do fiel Singer, o filhotinho que se tornou um cachorro enorme e estabanado.

Ponderação:
..."Mesmo com todas as leis sobre assédio, não há realmente nada que a polícia possa fazer se alguém o escolher como alvo e tiver o cuidado de não deixar provas [...] Ninguém poderá ajudá-lo."
Na frase e conselho do advogado para Mike, quer dizer: ninguém quer acreditar que você é vitima. Ninguém quer prestar atenção em detalhes mínimos sobre quem está te assediando. Então vejamos pequenos detalhes: Singer é alegre e cordial com todos na cidade, menos com o estranho Richard Franklin. Já era motivo para ficarem de alerta, pois animal, e qualquer um, pressente o perigo. Ninguém prestou atenção a essa alerta. Pequenas agressividades de Richard sem uma explicação lógica.  O livro prende a nossa atenção até o último ponto final.



24 de setembro de 2015

Arquivos

Arquivos: Físicos e Digitais
Astréa e Andressa de Moraes Castro; Danuza de Moraes Gasparian. Brasília, Thesaurus. 2007. 186 páginas.

Sinopse:
Arquivos - Referência da Arquivologia Brasilieira, Astréa, Andresa e Danuza trazem ao leitor o presente livro: Arquivos - Físicos e Digitais, com que o profissional da informação se depara no dia - dia: a fidelidade dos originais, o tempo perdido em busca de documento, o resgate da história que se cria, numa avalanche de documentos eletrônicos, antes mesmo que os papéis sejam recuperados para o registro da memória em nosso país. Esses e outros temas da moderna Arquivologia são tratadas de formas simples e objetiva pelas autoras, nesta obra que a Thesaurus Editora orgulhosamente coloca no mercado.

Ponderação:
Uma coisa é certa: - Arquivo seja ele, físico ou digital, é um local bem vivo. A história, toda ela está lá.




21 de setembro de 2015

Dionísio Azevedo e Flora Geni

Dionísio Azevedo e Flora Geni: Uma vida na Arte
Dionísio Jacob. São Paulo. Imprensa Oficial. 2010. 440 páginas. {Coleção Aplauso}

Sinopse:
Esta é antes de tudo uma história de amor. Dois artistas que foram unidos na vida e na arte, e cuja trajetória é contada pelo filho deles. É assim este livro de Dionísio Jacob, escritor, roteirista, e um dos fundadores do grupo teatral Pod Minoga, em que recorda seus pais, o ator e diretor Dionísio Azevedo e sua mãe a atriz Flora Geni (seu nome por vezes foi grafado como Geny). Mas é também a crônica de uma família, de uma cidade que cresce e um bairro, o Sumaré, onde eles moravam e trabalhavam, na pioneira TV Tupi de São Paulo, a primeira emissora do Brasil.
Através de suas lembranças e depoimentos de grandes amigos como Lima Duarte, Benedito Ruy Barbosa, Juca de Oliveira, Fernando Faro, Laura Cardoso e Vida Alves é reconstituída a trajetória artística da dupla. Dionísio (1922-1994) consagrado ator de rádio, teatro e cinema, atuou em O Pagador de Promessas de Anselmo Duarte, filme que recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes, de 1962. Escreveu e dirigiu dezenas de teleteatros e foi um dos criadores das novelas de televisão. Flora (1929-1991) foi principalmente atriz, no rádio, no cinema (desde Quase o Céu em 1949) e na televisão.
Com muita fé, que os fez superar tragédias pessoais, o livro é uma lição de vida e amor.

Ponderação:
Quem assistiu sua interpretação como José Bonifácio, em Independência ou Morte ou como padre Olavo, em O Pagador de Promessas ou o seu padre José em O Santo Milagroso irá intender o significado de perfeição artística. Sem sombra de dúvidas. No mais didático que o autor quis ser e, até, conseguiu, visto que no decorrer da leitura dos oito primeiros capítulos me vi de volta às aulas da Anhembi-Morumbi, quando durante dois anos li e ouvi muito a respeito da importância do Rádio e as maravilhas dos primeiros anos da Televisão. Além de apresentar uma São Paulo que também conheci, mais distante do Sumaré, mais na periferia mesmo. O autor teve melhor acesso a alguns equipamentos culturais, as que eu tive sempre muito complicado e com acesso demorado.
Engraçado, ouvi falar bastante de Flora, mas minha memória fotográfica dos trabalhos por ela realizados não encontram nenhuma referência.



10 de setembro de 2015

Aniversário II

Tabela de Controle de
Acessos, computada
em 01/09/2015

Hoje, comemoramos o segundo ano de vida. Com muito atropelos pelo caminho, mas com pequenas que acabaram tornando-se grandes surpresas. A Tabela acima consiste no controle individual de cada postagem e não condiz com a do próprio Blogger. Deve haver alguma técnica de pesquisa não coincidente. Então, Parabéns ao nosso trabalho e desejamos que seja triplicado o número de nossos leitores para nossas postagens antigas e futuras.

Obrigada!

Ačiū!

¡Gracias!

Thank you!

Merci!