27 de fevereiro de 2019

Si Viviéramos en un lugar normal

Si Viviéramos en un lugar normal
Juan Pablo Villalobos. Barcelona. Editorial Anagrama. 2012.190 páginas.

Sinopse:
En los años ochenta en Lagos de Moreno, un pueblo donde hay más vacas que personas y más curas que vacas, una familia más bien pobre intenta sobreponerse a los estrambóticos peligros de vivir en México. El padre, profesor de civismo filohelénico, se obstina en practicar el arte del insulto, mientras la madre prepara cientos de quesadillas para atender a los manoteos de su numerosa prole: Aristóteles, Orestes, Arquíloco, Calímaco, Electra, Cástor y Pólux. Confinados en una precaria casa, presencian la revuelta de los cristeros contra el PRI y su enésimo fraude electoral. Éste es el punto de partida de las aventuras de Orestes y su hilarante cruzada contra el aburrimiento pueblerino y la tiranía de su hermano mayor. Todo cabe y todo vale en honor del disparate: vacas inseminadas, toros coleados, inmigrantes polacos, peregrinos sanjuaneros, naves espaciales, botoncitos milagrosos, sandías psicodélicas y muchas, muchas mentadas de madre.

Ponderação:
- Lunes. Llega un libro que yo he comprado en un sitio de internet. Cuando mi madre leyó la sinopse, empezó a reírse de una escena posible del texto narrativo. Depués dijo para mí: - "El autor es mexicano." Y, yo dije: - "No me importa que sea mexicano y, sin, que sea en idoma español." Es una novela corta. ¡Muy buena! 
O início é hilário. Muita criatividade, crítica sobre um México em meio a uma revolução política nos anos 80, sarcasmo e... quesadillas.



24 de fevereiro de 2019

O melhor de você

O melhor de você - uma história de amor
Most of all you: a love story. Mia Sheridan. Trad. Cristina Calderini Tognelli. São Paulo. Universos de Livros. 2018. 384 páginas.

Sinopse:
Uma mulher destroçada… Crystal aprendeu há muitos anos que o amor só traz sofrimento. Não sentir nada é muito melhor do que ser magoada de novo. Ela protege o coração ferido por trás de uma fachada impassível e traz dentro de si uma profunda desconfiança com relação aos homens, que, segundo sua experiência, só exploram e depois menosprezam as mulheres.
Um homem necessitando de ajuda… A despeito de seu passado terrível e sombrio, existe uma inegável bondade em Gabriel Dalton. E, apesar de saber o preço dessa equação, Crystal se sente atraída por ele. O magnetismo dessa relação está derrubando suas defesas e a esperança a faz questionar tudo ao seu redor. Somente o amor pode reparar um coração partido...
Crystal e Gabriel nunca imaginaram que o mundo, que roubara tudo deles, traria-lhes um amor tão arrebatador. No entanto, o destino só os conduzirá até certo ponto, e depois a escolha será deles: endurecer seus corações uma vez mais ou criar coragem para arriscar tudo pelo amor?

Ponderação:
Mais uma vez, ficou a sensação de corte, não saberia informar se no original ou na tradução da edição brasileira. Muito no ar, sem definição aos três que atacaram Crystal/Ellie. Muito solto para Dominic e George,  A reparação pode ser lenta, mas em alguns momentos, ela jamais terá um beneficio significativo. Gabriel soube reparar sua vida, porque desde do princípio, ele possuía 'fé' - em si próprio - levando-o a ter coragem e vontade de viver e amar. Ele tinha uma família estruturada. Dentro do que foi-lhe possível, passou essa verdade  a Crystal/Ellie,  fazendo-a perceber o potencial escondido dentro dela mesma. Ela desabrochou e seguiu sendo ela própria rumo a felicidade.



13 de fevereiro de 2019

Um Casamento Americano

Um Casamento Americano
An american marriage. Tayari Jones. Trad. Alves Calado. São Paulo. Tag / Arqueiro. 2018. 368 páginas.

Sinopse:
Recém casados, Celestial e Roy moram em Atlanta, Geórgia, e são a personificação do sonho americano: ela é uma artista em ascensão e ele, um jovem executivo. Mas, durante uma viagem ao estado de Louisiana, Roy é preso e condenado a 12 anos de reclusão por um crime que não cometeu. Separados pela injustiça racial, os dois precisam encontrar uma forma de salvar seu casamento e superar as circunstâncias.

Ponderação:
Porquê será que esse tipo de pessoa se considera melhor do que o branco? Ninguém é melhor do que o outro, não importa sua cor de pele.
Um retrato não tão emocionante das consequências de um jovem casal afro-americano. Sendo que esse retrato poderia ser produzido por um casal de brancos e/ou asiáticos. Injustiça não é privilégio de negros! O livro não é brilhante, não é de partir o coração. É bem repetitivo.



6 de fevereiro de 2019

O Jogo de Amor/Ódio

O Jogo de Amor/Ódio
The hating game. Sally Thorne. Trad. Maurício Tamboni. São Paulo. Universo dos Livros. 2017. 400 páginas.

Sinopse:
Sally Thorne surge na cena literária apresentando um ambiente de trabalho hilário e sensual em uma comédia sobre aquela conhecida linhazinha tênue entre o amor e o ódio. Lucy Hutton e Joshua Templeman se odeiam. Não é desgostar. Não é tolerar. É odiar. E eles não têm nenhum problema em demonstrar esses sentimentos em uma série de manobras ritualísticas passivo-agressivas enquanto permanecem sentados um diante do outro, trabalhando como assistentes executivos de uma editora. Lucy não consegue entender a abordagem apática, rígida e meticulosa que Joshua adota ao realizar seu trabalho. Ele, por sua vez, vive desorientado com as roupas coloridas de Lucy, suas excentricidades e seu jeitinho Poliana de levar a vida. Diante da possibilidade de uma promoção, os dois travam uma guerra de egos e Lucy não recua quando o jogo final pode lhe custar o trabalho de seus sonhos. Enquanto isso, a tensão entre o casal segue fervendo, e agora a moça se dá conta de que talvez não sinta ódio por Joshua. E talvez ele também não sinta ódio por Lucy. Ou talvez esse seja só mais um jogo.

Ponderação:
O primeiro capítulo consegue manter um bom ritmo narrativo e com uma possível proposta de descrever a rotina de uma editora. Do segundo capítulo em diante, além de serem longos, são confusos; uma ação ligada a outra como sequência não, propriamente, sequência. Seus personagens são infantis e egocêntricos. Ficou-nos a sensação de corte na tradução. Dar-nos a entender que a ação tradutória não sofreu um tratamento estilístico; há frases desconexas, prejudicando o entendimento global da história. Seu final é um desastre.



1 de fevereiro de 2019

Sem Título


Encontramos, em nossos guardados e recuerdos, uma folha azul, amarelada pelo tempo, datilografada e ao final dela, umas linhas manuscritas; enumerando a quantidade de livros lidos naqueles quatro anos - 1979-1982. Antes, líamos sem a preocupação de quantificar. O mesmo ocorrendo de 1983 até 2012.
Somente, após a leitura de "O ano da leitura mágica" de Nina Sankovith, tivemos a ideia, novamente, realizar a quantificação dos livros/leitura.
Um pelo outro, de 2013 a 2017, a média de livros lidos por nós, contabiliza 35 livros por ano. Em 2018, ampliamos a fórmula, datando o término da leitura. Aqui, não será mencionado os e-books. Finalizamos o ano com um total de 41 livros, variando entre 150 a 700 páginas cada, fazendo-se uma média de 350 páginas, chegamos á soma de 14.350 páginas lidas.
Para o atual ano, a planilha do excel já está sendo preenchida.