30 de julho de 2014

Essa Louca Televisão

Essa Louca Televisão e Sua Gente Maravilhosa
Ana Rosa. Butterfly. 2004. 254 páginas.

Sinopse:
Ana Rosa conta diversas histórias marcantes em sua vida e da televisão brasileira (ela que é detentora de recorde de novelas no mundo, segundo o Guinness book) e conta com um time de astros em seu livro, narrando histórias reais que ocorreram nos bastidores das produções televisivas: Kayky Brito, João Pedro Roriz, Jaime Barcelos e outros.

Ponderação:
Livro vale pelo desdobramento histórico da televisão brasileira. O valor do trabalho artístico sem o uso da tecnologia.



29 de julho de 2014

Tamanho 42 Não é Gorda

Tamanho 42 Não é Gorda
Size 12 is not fat. Meg Cabot. Trad. Ana Ban. Rio de Janeiro. Record. 2006. 411 páginas.

Sinopse:
Heather Wells está no fundo do poço: perdeu seu namorado, nenhuma gravadora se interessa por suas músicas, ganhou peso e só entra em roupas tamanho 42, o pai está atrás das grades e a mãe fugiu para Buenos Aires com suas economias - e seu agente! Mas, aos poucos, as coisas parecem que vão se ajustar. Ela consegue um novo emprego como inspetora em uma faculdade de Nova York e está feliz com seu novo manequim. Mesmo sem o glamour e glória dos dias de ídolo teen, tudo parece ter melhorado. Ou será que ela está enganada? 

Ponderação:
A protagonista é divertidíssima e garante risadas a todos os momentos, até mesmo nos mais sérios. É impossível ler algum trecho do livro sem que ela insira assuntos relacionados à comida. Mais engraçado é ver como ela lida com as situações estressantes do dia a dia, e como ela investiga o caso das garotas mortas no fundo do poço do elevador. Ela segue os parâmetros não oficiais e descobre o porquê do que está por trás das mortes acidentais.



Atos de Fé

Atos de Fé
Erich Segal (1937-2010). São Paulo. Círculo do Livro. 1997. 429 páginas.

Sinopse:
Um romance, em que se revelam as tradições de Roma e Jerusalém, em uma história dramática que se estende por mais de um quarto de século. Daniel Luria, único filho homem numa família que produziu grandes rabinos, foi moldado por um pai autoritário para ser seu sucessor, enquanto a irmã, Deborah, uma jovem brilhante, foi criada para ser a esposa perfeita de um rabino, dócil e submissa. Suas vidas se cruzam à de Timothy Hogan, um jovem criado por uma família irlandesa depois de ter sido abandonado pela mãe. O sentimento de rejeição o transforma em um revoltado, até que um singular incidente o lança no caminho do sacerdócio e a uma espetacular ascensão na hierarquia católica. Para cada um deles chegará o momento em que se fará necessário um ato de fé.

Ponderação:
A história de uma moça, filha de Judeus ortodoxos que não permitem uma filha exercer nada na igreja, Principalmente pregar. Ela se apaixona por um católico. Sua força de vontade em realizar seu sonho em pregar e seu pai que é contra. Um lindo romance entre ela e o rapaz católico. A superação mostrada a cada experiencia difícil vivida pelos personagens. Uma história que nos faz refletir sobre muitas coisas na nossa vida. E a convivência não tão pacífica entre as religiões.



Malagueta, Perus e Bacanaço

Malagueta, Perus e Bacanaço
João Antônio (1937-1996). Rio de Janeiro. Record. 1980. 160 páginas.

Sinopse:
Livro de estréia em que João Antonio, aos 26 anos, viu-se imediatamente apontado pela crítica como sucessor da tradição fundada por Mário de Andrade e Antônio de Alcântara Machado, em que a literatura e a capital paulistana são indissociáveis. Os contos de abertura equilibram com maestria a emotividade de histórias simples e uma notável ausência de sentimentalismo. Os últimos instauram aquele que seria um dos temas primordiais da obra do escritor: o mundo da sinuca e da malandragem, com seus tipos, sua ética, sua estética, por meio de uma estilização brilhante da linguagem oral. 

Ponderação:
Terminei por não consegui formular uma opinião concreta sobre a obra. Como a leitura fora feita em ritmo de obrigatoriedade com o professor manisfestando os conceitos literários pertinentes ao programa estabelecido para curso, se gostei ou não é para outro dia.



Brás, Bexiga e Barra Funda

Brás, Bexiga e Barra Funda
Antônio de Alcântara Machado (1901-1935). São Paulo. Klick Editora. 1999. 165 páginas.

Sinopse / Ponderação:
Os Três B, poderia ter sido o título desse romance, comentando os três bairros paulistanos famosos por sua tradição italiana. Atualmente, há pouquíssima lembrança visual do que fora no inicio do século XX, quando da vinda de legiões de imigrantes, aqui, os da Itália. Quando li, estava fazendo um trabalho referente a Barra Funda (post de 15/09/2013), Muito do que foi o começo da industrialização de São Paulo e do país, já não existia.
Mas, voltando a obra, o que nos interessa, menciona alguns estudiosos da literatura e tem a minha anuência, diz que com ela surgiu um novo personagem na nossa literatura naqueles anos turbulentos e já com temática modernista, o personagem urbano, o ítalo-brasileiro, não aquele da Avenida Paulista, mas descreve os pobres, nos bairros operários. O que interessa é a existência do filho do imigrante em toda a sua violenta integração social, sem nenhum polimento, muito menos estragado pelo dinheiro, o filho do carcamano no duro, o intalianinho, como saborosamente deturpado passou a ser designado pelo povo o novo mamaluco. Assim, os personagens são gente do proletariado e do pequeno comércio, podendo-se dizer, em resumo, a massa da torcida do Palestra Italia Futebol Clube, o Palmeiras de hoje. Gaetaninho é filho de operário, mora no Brás. Carmela, costureirinha. Nicolino Fior d'Amore, barbeiro. Rocco, jogador de futebol. Já Natale Pienotto, proprietário do Armazém Progresso de São Paulo, passou para a Barra Funda - começo da ascensão - e sonha com a Avenida Paulista - meta final, uma Paulista totalmente residencial e imaginável neste século XXI. Nos flagrantes que fixou da vida do operariado e da pequena burguesia paulistanos, o Autor tornar-se-ia o grande intérprete do fenômeno ítalo-brasileiro em São Paulo, embora não tenha sido o único interprete.



28 de julho de 2014

O Estrangeiro

O Estrangeiro
Albert Camus (1913-1960). Trad. Valerie Rumjanek. Rio de Janeiro. Record. 1980. 122 páginas.

Sinopse:
O Estrangeiro, tão popular porque, à parte ser a seca narrativa das desventuras de Meursault, condenado à morte por matar um árabe a troco de nada, é também a narrativa das desventuras de um homem do século XX. Uma autobiografia de todo mundo. Mersault leva uma vida banal; recebe, indiferentemente, a notícia da morte da mãe; comete o crime; é preso; julgado; tudo gratuito, sem sentido, apenas mais um homem arrastado pela correnteza da vida e da História.

Ponderação:
Engraçado, a história para mim não foi o que está na sinopse, foi indicação de uma colega de sala de aula, ela dissera que era ótima a estrutura narrativa, sem mais, não guardei nenhum fragmento dela.



O Filho Desejado

Essa imagem é da Internet, pois a edição que li fora
publicada na década de 1970, com certeza a capa
daquela edição era branca.
O Filho Desejado
John Steinbeck (1902-1968).

Sinopse:
Joe é estéril e seu maior desejo é ter um filho. Sua mulher engravida de outro homem, sem que ele saiba, para realizar este sonho. A partir desse tema o autor nos faz refletir sobre o amor em suas múltiplas dimensões, a amizade, e a centelha que existe dentro de nós.

Ponderação:
Acho que a questão da esterilidade de Joe não é bem definida no texto.




Todo es posible

Todo es posible
Lucas M. Rubin. Buenos Aires. V&R. 2010. 48 páginas.

Sinopse / Ponderação:
Tomar la decisión de cambiar algo personal, un nuevo trabajo, el comienzo de los estudios, poner en marcha un proyecto, una mudanza: todos son fuertes y conmovedores desafios.
Todo es posible celebbra el optimismo y el coraje necesarios para lograr las cosas que siempre hemos deseado hacer.
Interessante, você não sabe que sua paz de espírito poderá vim das frases ditas por seus autores, pensadores e filósofos, ou pela beleza das imagens. De qualquer forma, o livro nos indica o caminho de nossa paz interior.



26 de julho de 2014

Os Versos Satânicos

Os Versos Satânicos
The Satanic Verses. Salman Rushdie. Trad. Misael H. Dursan. São Paulo. Cia das Letras. 1998. 524 páginas.

Sinopse:
Neste romance vigoroso, que rendeu a Salman Rushdie um Whitbread Prize e uma sentença de morte promulgada pelo aiatolá Khomeini, o consagrado escritor narra-nos a história de dois atores indianos que se metamorfoseiam - um em diabo e outro em anjo, depois de caírem de um avião atacado por terroristas.
Muitas coisas opõem e associam os acidentados: um é apolíneo, o outro dionisíaco; um é apocalíptico, o outro integrado; um é apegado à origem, o outro está decidido a conquistar nova nacionalidade. Transitando livremente entre o real e o fantástico, entre o bem e o mal, entre a infinidade de opostos complementares e inconciliáveis da vida, este romance alegórico é claramente autobiográfico, especialmente em sua questão filosófica central: quem sou eu? Ao fazer essa pergunta, o indiano Rushdie parece buscar uma ponte entre extremos, a conciliação dos opostos, uma resposta para a vida. Seus Versos satânicos transcendem o problema específico do emigrado que flutua entre culturas para aplicar-se a todos os cidadãos de um mundo dilacerado

Impressões do autor:
O GLOBO – O que, no seu livro Versos Satânicos, é mais grave do ponto de vista dos muçulmanos?
RUSHDIESe eles soubessem o que é ter humor, então não haveria nada de ofensivo no livro, porque eu sou um escritor cômico, e Versos Satânicos é uma sátira: não é um livro de piadas, mas mostra a minha visão de mundo, que é cômica. Comparando: também Kafka e Dostoiévski viam o mundo como algo cômico. (página 199, de Grandes Entrevistas: Escritores, post de 02/03/2014)

RUSHDIE – “[...] Nem aí para a fatwa {condenação à morte lançada contra ele pelo aiatolá Khomeini, em 1989, por considerar blasfemo o livro “Os Versos Satânicos”}, andou pelas ruas da capital gaúcha sem segurança e declarou não sentir medo. “Para mim soa como história antiga. Faz tanto tempo. Nem penso mais nisso. É preciso lembrar que, das duas partes em embate na ocasião, uma morreu (Khomeini), e eu sigo vivo. Isso basta.” (Sylvia Colombo. www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/05/14)

Ponderação:
Estou me perguntando qual tipo de leitura Aiatolá Khomeini (ou Khomeyni – 1902-1989) fez da obra? Ou ele foi no canto da sereia de algum assessor ou secretário particular para assuntos não de guerra? E como deveria estar o humor dele?
Pelo menos, uma questão apresentada revela o posicionamento da humanidade: - “As pessoas estão mergulhadas nas trevas, diz Bilal, infeliz. “Mas vão enxergar. Vão ouvir. Deus é um.”; página 107.
Versos Satânicos, visão de mundo do autor! Só se for humor negro! Dentro de uma cultura exótica que valoriza o mundo através dos mitos e lendas. Deus meu! A leitura foi difícil, não pelo tema, mas pela forma da expressão escrita, sem estilo. Houve momentos, na minha avaliação de ler algo escrito por um analfabeto. A tradução – caótica – deveria ter sido avaliada o impacto do ato de ler. Deveria ter sido reavaliada a escrita em português. O processo tradutório feito palavra a palavra e sim por conteúdo da frase ou teor do pensamento do autor. Há trechos que seriam, facilmente, dispensáveis e a minha leitura passou a ser do tipo: - acompanhada com o dedo – rapidez – salta frase, sem perder o entendimento.
Comentando sobre a leitura com a dona da locadora e minha amiga, ela disse: - Porque não para e pega outro livro? Experimenta em espanhol. Às vezes, a tradução ao português de Portugal é melhor. Já, tenho recebido algumas queixas a respeito de traduções ao português, do Brasil.
Eu: - É ponto de honra para mim, mas o Conde de Montecristo, em espanhol, foi mais prazerosa no quesito tempo de leitura.




22 de julho de 2014

Como Eu Era Antes de Você

Como Eu Era Antes de Você
Me Before You. Jojo Moyes. Trad. Beatriz Horta. Rio de Janeiro. Instrínsica. 2013. 320 páginas.

Sinopse:
Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Além disso, trabalha como garçonete num café, um emprego que ela adora e que, apesar de não pagar muito, ajuda nas despesas. E namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou se vê obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, a ex-garçonete consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto e planeja dar um fim ao seu sofrimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.

Ponderação:
Ser deficiente não é ser igual ao Quasímodo. Parece que o efeito, de se ter algum familiar/parente ou amigo deficiente, é igual em qualquer parte do planeta. Amor por osmose.
O que temos, aqui, são vidas fechadas em uma redoma de vidro; uma por aceitar a vida como é, simples, sem grandes ambições, ouvindo sobre vidas alheias atrás de um balcão de café e colocada em segundo plano pela pessoa que pensa amar. A outra - rica com possibilidades mil de realizações, encontra-se em um mar de autodestruição. Mas, quando essas vidas abrem uma pequena porta e entre elas surge uma ponte, há uma explosão de valores, sentimentos, egoismo, esperança, desabrochar de conhecimento e capacidade de  realização. Há uma mescla de perdas e ganhos: - egoismo - através do suicídio (voluntário/eutanásia) de Will e esperança - desabrochar para a vida em Lou Clark.
Foram seis meses de adrenalina para ambos. A aventura nas Ilhas Maurício não foi suficiente para quebrar o egoismo prepotente de Will em visualizar um raio de esperança na sua recuperação. A história, também, nos permite observar as dificuldades de convivência entre os deficientes - no caso - esse horrendo qualificativo, cadeirante, com o chamado mundo normal.
O desenvolvimento narrativo foi bom, principalmente, quando Katrina, Nathan, Sr. e Srª Traynor apresentam seus olhares na história de Lou Clark.



100 cidades

100 Cidades que mudaram a História do Mundo
100 Great Cities of World History. Chrisanne Beckner. Trad. Vera S. Rossi. São Paulo. Prestígio/Ediouro. 2002. 214 páginas.

Sinopse:
Este livro busca, de uma forma resumida e sucinta, mostrar um pouco do que ocorreu em 100 cidades que, de alguma forma, foram cenários importantes para a formação do desenho geopolítico do mundo atual. Se hoje temos metrópoles consideradas capitais do mundo como Nova York, Paris e Londres, antigamente a história aconteceu devido à força de impérios, influência de culturas ou dominação econômica que se baseavam em Roma, Atenas, Beijing (Pequim), Esparta, Moscou, Tóquio, Florença, Berlim, Lisboa, entre tantas outras. Para o historiador Nelson Schapochnik, ´este livro deve ser saboreado aos poucos e não tem uma ordem de leitura a ser seguida. O importante é perceber que a história das cidades aqui abordadas retrata também a evolução e a trajetória da humanidade´.

Ponderação:
É um livro para ser lido gota a gota. Sua organização em ordem alfabética facilita a busca da cidade que desejamos saber - de sua importância geográfica e historicamente, já no meu caso, como leitora, de nacionalidade brasileira com descendência européia/latina, sinto-me honrada de encontrar mencionadas sete cidades brasileiras; orgulhosa por São Paulo está entre elas. Encantada pelas quatro cidades espanholas, três indianas, duas portuguesas e triste por nenhuma da Lituânia.
Vale sempre ler, para conhecer ou relembrar pequenas informações.



Como fazer tudo quase tudo

Como fazer tudo quase tudoUm guia de A a Z com mais de 1.000 soluções para problemas práticos.
How to do Just about anything. Rio de Janeiro. Reader’s Disget. 1997. 470 páginas.

 Sinopse / Ponderação:
Esse é o tipo de livro que muito de nós possui e na real verdade acaba sendo esquecido no fundo da prateleira na estante. Há informações úteis para todos os gostos e indicações importantes de primeiro socorro em caso de acidentes. Hoje, fomos visitá-lo, porque desejamos saber como limpar ‘siris’?!...



21 de julho de 2014

Molly Moon

O Incrível livro de Hipnotismo de Molly Moon
Georgia Bying. Rio de Janeiro. Record. 2003. 365 páginas.

Sinopse:
Este livro trata da vida de Molly Moon. Ela é órfã, desengonçada e mora no sombrio Lar Vida Dura, no interior da Inglaterra, desde que foi achada quando ainda era um bebê. Para piorar, ela é constantemente castigada pela Srta. Viborípedes, a cruel diretora do orfanato, que a faz limpar os banheiros da casa com sua própria escova de dentes. A única esperança de Molly é um velho e curioso livro de hipnotismo que descobriu por acaso na biblioteca da cidade. Ela mergulha nas lições de hipnotismo e logo descobre que possui um incrível poder de mandar as pessoas fazerem qualquer coisa. Em pouco tempo, é claro, todos os moradores do orfanato estão sob seu domínio e ela começa a bolar um plano para fugir dali. O que ela não sabe é que um homem muito estranho conhece seu segredo. Ele quer o livro e pretende usar os poderes dela para cometer um crime diabólico. 

Ponderação:
Apaixonou-me pela capa, é incrível. Molly aprende que algumas pequenas coisas são muito mais importantes do que as maiores riquezas do mundo e, principalmente, aprende que o mais importante são as relações verdadeiras e não as construídas em cima de inverdades. O texto abaixo é mais um resumo da obra do que uma análise literária.

O texto a seguir é e foi o resultado de um exercício de redação para uma das aulas de Inglês.

El texto que sigue es y fue el resultado de uno ejercicio escrito a una de las clases de inglés.

The following text is and was the result of the exercise in writing to one of the English classes.


                  BYNG, Georgia - O Incrível livro de Hipnotismo de Molly Moon
                                            This romance is the story of Molly and Rocky. They are reared in the Orphanage Home Vidadura" Molly dreams about a better life. She is always discredited and humiliated by the lady of the Orphanage, Miss Viborípedes and by Hazel, smart girl. One day, Rocky is adopted by an American couple. Then, Molly discovers the book about hypnotism in the library of the city. She does her best friend of it, since Rocky had gone away to America. Molly reads and studies the book, beginning to practice, first with Petula, the dog of Miss Viborípedes; after with Edna, the cook of the orphanage. Molly practicing the hypnotism discovers that she can be happy. Like this, she wins the contest of talent of Briersville. With the money that she won in the contest, she is going to New York in search of Rocky. In New York, Molly continued practicing hypnotism, She becomes a famous star. But, she doesn't know that since she won the talent, contest she's being watched by the false teacher named Nockman, with evil plans, he intends to use her for perfect robbery. For that, Mr. Nockman, kidnaps Petula. Molly desperate with the loss of Petula, is going on television to ask for help to find the dog. When she goes back to the hotel to rest a little, after the premiere and of the search for Petula. She sees that there are messages in the electronic secretary. She hears all the messages, but of them two give her sadness and happiness: One is from Mr. Nockman, saying that he is with Petula, and if Molly doesn't do what he orders, the dog dies. The other is from Rocky, which leaves her happy. Molly and Rocky meet each other in the hotel lobby. She tells him all her adventures from the discovery of the book in the library. He hears her and, also, he says that he was reading the same book. Rocky also knew about the hypnotism. Molly tells Rocky about Mr. Nockman, and she agrees in assaulting the Bank. She has the help of Rocky for that. With the recovery of Petula, Molly and Rocky want to return to their city of origin, to return to the orphanage. But before, they the hypnotism on Mr. Nockman so that he returns to the bank all that was stolen. Like this, they hypnotize definitively Mr. Nockman so that he won't rob anymore and they take him to England, as their employee. Molly and Rocky live happily in the Orphanage Home Vidadura. With the money that Molly won as a star, the orphanage received a reform and all were happy.



13 de julho de 2014

A Metamorfose



Essa imagem é da Internet, pois não lembro,
 exatamente, como era a edição que li. A única
lembrança refere-se ao formato e a editora.
A Metamorfose
Franz Kafka (1883-1924). Ediouro. 1971. 171 páginas.

Sinopse:
A Metamorfose é a mais célebre novela de Franz Kafka e uma das mais importantes de toda a história da literatura. O texto coloca o leitor diante de um caixeiro-viajante - o famoso Gregor Samsa - transformado em inseto monstruoso. A partir daí, a história é narrada com um realismo inesperado que associa o inverossímil e o senso de humor ao que é trágico, grotesco e cruel na condição humana - tudo no estilo transparente e perfeito desse mestre inconfundível da ficção universal.

Ponderação:
Enquanto leio Versos Satânicos e o humor que o autor diz ter a respeito do mundo, aliado a uma frase dita por uma amiga: - 'Há livros que possuem uma determinada época para serem lidos.' Com isso, lembrei-me de ter lido A Metamorfose de Kafka, lá na segunda série do 2º Grau, como leitura obrigatória e, até hoje estou a busca do entendimento do inseto. De lá para cá, tentei ler novamente, mas tal qual livros machadianos, não cativa para tal.
Nestes anos todos, ouvi centenas de interpretações em que possamos visualizar o mundo da perspectiva do inseto e suas implicações na vida de cada um de nós. É só olhar o site Skoob, rede social de leitores, para se ter uma noção clara e do domínio do que A Metamorfose exerce em cada leitor. Particularmente, não senti nenhum humor na história da transformação humana em inseto.




7 de julho de 2014

A Menina que Semeava


A Menina que Semeava: é preciso noite para surgir o dia
Blue. Lou Aronica. Trad. Maria Angela Amorim de Paschoal. Ribeirão Preto. Novo Conceito. 2013 414 páginas.

Sinopse:
Chris Astor é um homem de seus quarenta e poucos anos que está passando pelo mais difícil trecho de sua vida. Ele tem uma filha, Becky, de 14 anos, que já passou imensas dificuldades até chegar a se tornar uma moça vibrante e alegre, mas que parece que terá que enfrentar mais um grande problema em sua vida. Quando Becky era pequena e teve câncer, Chris e ela inventaram um conto de fadas, uma fantasia infantil que adquiriu vida e tornou-se um terrível, provavelmente fatal, problema. Agora, Chris, Becky e Miea (a jovem rainha da fantasia criada por pai e filha) terão que desvendar um segredo: o segredo de por que seus mundos de fantasia e realidade se juntaram neste momento. O segredo para o propósito disso tudo. O segredo para o futuro. É um segredo que, se descoberto, irá redefinir a mente de todos eles.A menina que semeava é um romance de esforço e esperança, invenção e redescoberta. Ele pode muito bem levá-lo a algum lugar que você nunca imaginou que existisse. Uma fantasia que trabalha assuntos densos como a separação dos pais, oncologia infantil, separação de filha e pai, adolescência. A menina que semeava não é um livro sobre adolescentes comuns. É sobre uma que se deparou prematuramente com a ameaça do fim e teve de tentar aprender a lidar com ele. 

Ponderação:
Mais uma leitura com duas histórias paralelas e desta feita, sem uma linha divisória clara. A clareza se dá mais ou menos no meio do livro. Marasmo da vida. / Sexta-feira. Noite. DVds ou livros. / Solidão. / Uma técnica que havia aprendido num livro. Ele existe há mais de mil anos, pai. Deve ter alguma coisa nele. / Às vezes, a vida pede um atalho inesperado (a situação fica negra e sem luz). / Talvez um modo de se reconectar com sua origem. / A imaginação cria coisas infinitas. / Precisavam abraçar a essência. / Eu desisto.
Desistir, há momento da desistência! Perdas fazem com que desistimos de nós mesmos. Estou um pouco com a síndrome da leitura mágica, em sentido de descreverem sobre perdas e perdas. Perdas, no caminho das perdas. A capa do livro sugere tudo, menos do que uma cura. A perda maior não está na morte, mas na capacidade doentia que há em alguns humanos de acreditarem não existir vida com imaginação ou viver dentro dela, não é privilégio somente das crianças com menos de dez anos. Os adultos que conseguem imaginar e compartilhar suas experiências, neste campo, são mais felizes e, por, assim, dizer, suportam melhor a perda do ente querido em qualquer momento de sua existência.




6 de julho de 2014

Aviso 8

Aviso 8


Estou, mais uma vez, dando um Aviso, querido leitor, querida leitora! Sempre há um que está chegando pela primeira vez. Portanto: - Não sigo a tendência da moda literária, possuo meus próprios parâmetros de indicação de leitura. Visto que a memória é minha grande aliada nesta empreitada, porque estou postando sobre os livros lidos desde os meus 12 anos, quando já cursava a 5ª série do 1º Grau, com a chamada leitura obrigatória curricular. Quer dizer já somam quarenta anos de leitura e as mais recentes. Neste ínterim, ficaria, imensamente, feliz com maior número de comentários, se gostaram dos livros ou do que eu escrevi.
O descrito em "Ponderação" pode e poderá ser considerado, sim, como uma visão e vivência de leitora comum, a consumidora e devoradora de livros e leituras. Não reflete opiniões pré-definidas de Direção de Redação ou Empresa Editorial. A maioria não estão, propriamente, em estilo jornalístico ou acadêmico. Abrange um rigor peculiar e particular em relação a memória. A leitura contemporânea, atual, virá com maiores ingredientes ou não. Muitas delas são frutos de indicações sugeridas no processo de leitura ou frase mencionada ou que corrobore com algum conceito exposto na convivência diária com outras pessoas.
Nestes dez meses de vida, tenho recebido pequenas manifestações de carinho e pequenas surpresas, como no último domingo, dia 29/06/2014, quando da verificação da Estatística, constava 32 visitas, sendo 29 vindas do EUA e 3 da Rússia, considerando que o blog é escrito em português, eles devem fazer uso de um bom tradutor ou devem conhecer o meu idioma nativo.

Sentindo-me contente!!!

Agradeço a visita e seu comentário...