30 de outubro de 2015

Como Deixei de ser Deus

Como Deixei de ser Deus
Pedro Maciel. Rio de Janeiro. Topbooks. 2009. 150 páginas.

Sinopse:
Pedro Maciel revela neste livro uma história ancestral e, ao mesmo tempo, contemporânea, na qual explora a técnica polifônica, apresentando variadas vozes e ecos de outros tempos e origens.

Ponderação:
Comprei de segunda mão. Dar para ler de uma sentada. Espera um pouco. Na capaz diz que é um Romance! De quem? Do que? Para quem? Nada disso, uma salada de vai e vem da antiguidade aos dias atuais. Disse que dá para ler de uma sentada. Digo, mais, de várias sentadas. São aforismos divertidos, mas sérios. São para pensar. Analisar. Refletir. Não vale só uma leitura, é necessária várias leituras. Compreensão de nossa existência. Portanto:

"O homem é um deus quando sonha mas um mendigo quando reflete." Hölderlin



Histórias de Detetive

Histórias de Detetive
Autores abaixo. São Paulo. Ática. 2004. 9ª ed. 3ª imp. 140 páginas.

Sinopse / Ponderação:
Medo, tensão e finais surpreendentes transformam o leitor em refém das histórias de detetive. Neste volume estão reunidas algumas das melhores amostras do gênero, representadas desde Edgar Allan Poe, seu criador, até o brasileiro Marcos Rey, passando por grandes nomes como Conan Doyle e Edgar Wallace. Selecionadas por José Paulo Paes, estas histórias revelam que uma boa trama e o suspense crescente despertam sempre o prazer da leitura. 

Seis histórias publicadas no livro são: 
"À beira da morte". Arthur Conan Doyle (1859-1930), Trad. Denise Valença Bertacini. 
- Tem bastante humor na narrativa.

 "Se eu fosse Sherlock Holmes". Medeiros e Albuquerque  (1867-1934).

"Tu é o homem". Edgar Allan Poe (1809-1849), Trad. Luiza Helena Martins Correia.
- Ao meu entender, todos os textos de Poe que já li são densos e pesados. A leitura tornar-se cansativa.

"O fantasma da Quinta Avenida". Jerônimo Monteiro (1908-1970).

"O último cuba-livre". Marcos Rey (1925-1999).

"Código 2". Edgar Wallace (1875-1932). Trad. José Rubens Siqueira.

Conclusão:
Um bom trabalho de investigação e persistência policial, digo do detetive, mostra que o crime não compensa.



26 de outubro de 2015

O Peregrino do Amor

O Peregrino do Amor
Chasing Rumi. Roger Housden. Trad. Alice Xavier. Rio de Janeiro. Ediouro. 2003. 143 páginas.


Sinopse:
Embarque nesta fantástica viagem rumo ao seu verdadeiro ?eu?, na eterna busca do amor, em seu sentido mais profundo e verdadeiro. Esta delicada fábula, escrita pelo inglês Roger Housden nos mostra a peregrinação de um homem em busca do verdadeiro amor.
Georgiou é um pintor de ícones que deseja encontrar um amor que valha a pena, mas não sabe onde procurar. Ao tomar conhecimento dos versos de um místico sufi do século XIII, ele pressente que pode aprender algo de novo sobre o amor e passar a sentir o arrebatamento provocado por este sentimento.
O pintor decide, então, ir à Konya, na Turquia, cidade onde o sufi escreveu a melhor parte de sua poesia e onde também foi sepultado. A longa peregrinação leva-o a mosteiros ortodoxos gregos, ao oráculo de Delfos e, por fim, às mesquitas e bazares turcos. Aí começa uma emocionante aventura, onde não há apenas o deslocamento geográfico, mas também uma jornada da alma, onde o personagem mergulhará no seu interior, se conhecendo melhor, o que o fará voltar pronto para conhecer seu grande amor.
Misturando religião, misticismo e sentimentos comoventes, este livro nos fala sobre o verdadeiro desejo do coração, de forma tocante e envolvente, à medida em que acompanha as descobertas de Georgiou sobre os mistérios da vida e do amor.
Mais que um livro, é uma lição de vida, pois nos faz perceber a importância do amor e nos ajuda a aumentar o autoconhecimento e a encontrarmos o nosso mais profundo "Eu".

Ponderação:
..."Vigiai e orai. Acima de Tudo, sede vigilantes."...

..."Quando a mente se junta ao coração."...

..."Estavam se referindo ao modo como a mente está suscetível a influências invisíveis."...

..."Mas, se você prestar atenção, vai ficar consciente de algo que não se move, por melhores ou piores que as coisas pareçam."...

As frases acima fazem parte da leitura desta fábula de amor. Também, tudo, aqui, é motivo de surpresa. A começar pelo gerente editorial do projeto de produção do livro. Foi meu professor de literatura, na época que cursei Letras. A história, a segunda parte, passa no ano de meu nascimento. Há dez anos estava guardado em um recanto de minha estante.
A leitura foi feita em uma semana, mais propriamente, nos quarenta minutos de casa ao trabalho, do trabalho para a casa e alguns minutos antes de pegar no sono. De texto leve, fala da busca do sentido espiritual do ser humano. Mais bonito e abrangente do que Comer Rezar Amar de Elizabeth Gilbert.
Enquanto lia, pude perceber uma pequena semelhança dos dizeres textuais com minha vivência. A capacidade observatória da  natureza ao meu redor. Pois bem, para quem não é de São Paulo, cidade, há uma avenida, a D. Pedro I, com árvores nos dois sentidos de tráfego. No seu trecho compreendido da Avenida do Estado até a Rua Clímaco Barbosa, a exuberância verde florida com pequenas flores amarelas, que mais parecem pozinho dourado jogado do céu. Mesmo com todo o barulho, é possível sentir o silêncio invadindo o coração iluminado pela gratidão de estar vivo para receber tal dádiva.





11 de outubro de 2015

Inferno

Inferno
Inferno. Dan Brown. trad. Aleix Montoto. New York. Vintage Español. 2013. 464 páginas.

Sinopse:
El profesor de la Universidad de Harvard, Robert Langdon se despierta en un hospital con una herida en la cabeza y no recuerda nada de los últimos días. Su último recuerdo es caminar en el campus de Harvard, pero rápidamente se da cuenta de que él está ahora en Florencia. Sienna Brooks, una de los médicos que atienden a él, le dice que sufrió una conmoción cerebral por ser rozado por una bala, y había caído en la sala de urgencias. De repente, Vayentha, una asesina que ha estado siguiendo a Robert, irrumpe en el hospital, le dispara al médico encargado de la atención de Robert, y se acerca a la habitación de Robert. Sienna agarra a Robert y huye a su apartamento.

Ponderação:
Já perceberam que a leitura foi feita no idioma espanhol. Bom, a cada nova postagem, fico a imaginar o que é realmente Resenha. Manual existe uma centena, nenhum deles há um consenso de que o método de escrever tenha a mesma regra orientadora para tal empreitada. Há quatro anos, mais ou menos, venho realizando meus apontamentos, em cadernos, de cada leitura ou rascunho que sirva de orientação na hora de Ponderar, aqui, no blog. Tudo o mencionado, nestas breves palavras, refere-se ao livro Inferno.
De certa maneira, até é possível, fazer uma análise da obra e autor com seus seis volumes. Em primeiro lugar, a questão da segurança, ela é sempre quebrada, de dentro para fora; em várias cenas descritas pode-se perceber isso com clareza, diante do dito: - "Habla por los codos." Seria um alerta?
Brown continua na linha de Sidney Sheldon, com capítulos curtíssimos, curtos e longos recheados de aventuras, descrições de locais turísticos, fazendo-nos acreditar que estamos lá no momento da narrativa. Por outro lado, nesta quarta história com Robert Langdon que não se livrou de sua claustrofobia e sua insensata ingenuidade. Aliás, neste romance, a maioria dos personagens apresentam facetas de ingenuidade em maior ou menor grau.
Estou pensando! No capítulo 9 de El Símbolo Perdido,  o autor faz referência ao Inferno de Dante, estaria Robert Langdon anunciando a possibilidade da presente edição de sua prodigiosa carreira literária ou era só uma citação.
Para melhor entendimento a questão do poema de Dantes, parte Inferno, uma vez que há uma centena de vai e volta, na explicação no decifrar o código a impedir a destruição da humanidade, uma alegoria da famosa Peste Negra. Bom, a metáfora de Inferno é a sobrevivência. A população mundial está em perigo, não só por seu crescimento populacional, mas pela devastação do meio ambiente, e sim, pela imoralidade e ateísmo comportamental, alterando a conceituação pragmática da lei da física e  da química. A população sobreviverá? Essa é a máxima recorrente, desde que o mundo é mundo. Enquanto seres humanos continuarem com essa ligação acirrada ao ateísmo, não chegarão ao Purgatório e muito menos ao Paraíso.
Infelizmente, a Florência de Dante, do século XIV, ampliou no decorrer dos séculos, colocando o Planeta em alerta vermelho.  




Lauro César Muniz

Lauro César Muniz; Solta o verbro
Hersch W. Basbaum. São Paulo. Imprensa Oficial. 2010. 354 páginas.

Sinopse:
Com impressionante vigor e costumeira sinceridade, este livro relata a trajetória de um dos maiores dramaturgos e autores de telenovelas do Brasil: Lauro César Muniz. É um livro-depoimento ao jornalista Hersh W. Basbaum ao conseguir apreender o âmago da vida e da obra de Lauro, nascido em Ribeirão Preto, formou-se engenheiro civil e depois em dramaturgia pela EAD de São Paulo. Ficou conhecido ao escrever para o teatro peças de sucesso como Este Ovo é um Galo, O Santo Milagroso, Direita Volver, Infidelidade ao Alcance de Todos e tantas mais. Estreou como autor de telenovelas ainda na TV Excelsior (em 1966, com Ninguém Crê em Mim), trabalhando também para a Tupi Estrelas no Chão) e Record (Pupilas do Senhor Reitor, Os Deuses estão Mortos). Mas é na Globo que se consagra primeiro com o seriado Shezam, Xerife & Cia. (coescrito com Walter Negrão) e depois com enredos inovadores e de sucesso como Carinhoso, O Salvador de Pátria, Escalada, O Casarão, Espelho Mágico, Sinal de Vida e outras. Assim como minisséries (Chiquinha Gonzaga, Aquarela do Brasil) e diversos trabalhos. A partir de 2006, passou a trabalhar com a Rede Record, escrevendo Cidadão Brasileiro, Poder Paralelo.

Ponderação:
Lembro-me bem de Escalada e Casarão, novelas que tive prazer em seguir e, também, por tempo disponível para isso. As demais citadas na obras foram fragmentos, pelo menos dava para sentir a garra e rebeldia do autor. Essa rebeldia serviu para engrandecer a nossa dramaturgia e elevar o trabalho de diversos atores e atrizes. Pena que grande parte do público e a publicidade não dão o valor necessário ao trabalho do autor, em qualquer segmento.




10 de outubro de 2015

Perrita

Perrita, a minha cachorrinha.
O texto a seguir é o original (completo e atualizado), daquele publicado, em 14 de outubro de 2012. Por motivos técnicos não foi possível uma postagem do jeito que havia imaginado.
Sempre gostei, às vezes, de brincar com a linguagem.

Na ocasião, o título era "Perrita III"

Au,au,au,au,au!!! Pedi para minha Gegé preparar uma pequena lista de livros, no oceano que ela tem, sobre cachorros, dogs, perros, šunys, chien, cane... Ah! Esses nomes estranhos ela foi buscar nos dicionários, sei lá onde. 

Só uma coisinha, Au,au,au,au,au, não pode falar de gatos. Seus amigos Miau,miau, Miau, miau, que te perdoem. Au,au,au,au,au. Alguns têm o título de cachorros, mas são metáforas: “Los perros ladran, pero la caravana avanza” (provérbio árabe) . E, mais, em outros, ela comenta... Ela, a minha Gegé, falou que já leu, quase todos que vai colocar, aqui!!! Será mesmo?... Cheguei faz três anos e seis meses e ela fala muito da Paloma, Dengosa, do Babalú e do Lucky. Au,au,au,au,au!!! 

Au,au,au,au,au!!! Vamos ler o que a minha Gegé escreveu... 

Cães de Guerra. – Frederick Forsyth; trad. Pinheiro de Lemos, Rio de Janeiro, Record, 4ªed., 1974, 362 páginas. {Literatura americana, só o título tem Cães, no resto é só uma história...} 

O Livro de Ouro dos Cães. – Marcos Monteiro N.; Rio de Janeiro, Edições de Ouro. 174 páginas. {Quer ver minha Gegé ficar brava: - dê a ela uma revista ou um livro qualquer que não conste o ano ou mês da publicação, é o caso deste livro. Um dos pioneiros na literatura com cuidados ao nosso respeito, aqui no Brasil.} 

Anjo de Quatro Patas. – Walcyr Carrasco, São Paulo, Gente. 196 páginas. {Minha Gegé gostou muito do Uno.} - Aqui, no blog, em 11/09/2013.

O garoto da casa ao lado. – Meg Cabot, Rio de Janeiro, Record. {Até aí Mel havia feito sua parte, porém, agora quem ia cuidar do cachorro dinamarquês, e dos dois gatos da pobre senhora? Se o cachorro não fosse constantemente levado para passear de tempos em tempos, ele sofria e não deixava ninguém em paz. Melissa se vê obrigada a tratar dos animais pelo menos enquanto não consegue entrar em contato com algum parente de sua vizinha. Ah! Minha Gegé falou que quando leu em Inglês, que é no original, não conseguiu achar a mesma graça de quando leu em português.} - Aqui, no blog, em 29 e 30/03/2014. 

Acaricie minhas patas! – Jane Brett, São Paulo, Caramelo. Com ilustrações de Richard Fowler. 

Cuide Bem do Seu Cachorro – Liz Palika, São Paulo, Publifolha, 64 páginas, {Um guia com centenas de dicas e idéias para garantir o bem-estar do seu animal de estimação.} 

Cães sabem quando seus donos estão chegando - Rupert Sheldrake, Rio de Janeiro, Objetiva, 476 páginas, {Pesquisas cientificas explicam os poderes surpreendentes de nossos animais de estimação. Sabem de uma coisa, Au,au,au,au,au,au - Eu sei mesmo, quando minha Gegé tá chegando e sei quando é ela, quando toca o telefone. Eu sei, Au,au,au,au,au,au!...} 

Cão Zen – Toni Tucker e Judith Adler, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 112 páginas, {Pena que as fotografias são em preto e branco} 

Entenda o seu cão – Bruce Fogle, São Paulo, Editora Globo, 128 páginas. 

Meu Cachorrinho – Katherine Starker, São Paulo, Melhoramentos, 2003, 31 páginas, {Guia de orientação.} 

Um Dia de Cão – Jim Dratfield, Rio de Janeiro, Bertrand, 2002, 4ª edição, {São fotografias em preto e branco de cães em diversas áreas de New York. Cada fotografia é associada um pensamento.} 

O Encantador de Cães: Compreenda o melhor amigo do homem – Melissa Jo Peltier e Cesar Millan, Campinas, Versus, 2007, 266 páginas. {Sabe de uma coisa, Au,au,au,au,au,au, esse cara e essa cara não entendem nada de mim e nem de meus primos. Au,au,au,au,au,au são dois chatos!}

Cães são de Marte, Donos são de Vênus: Como entender o seu cão e fazê-lo feliz – Patrícia B. McConnell, Rio de Janeiro, Prestígio, 2006, 300 páginas. {Opa! Au,au,au,au,au,au, parece bom...}

Confissões de um Vira-lata - Orígenes Lessa. {Minha Gegé não lembra a editora, Au,au,au,au,au.} 

Minha vida fora de série: 1ª Temporada – Paula Pimenta, Belo Horizonte, Gutenberg, 2011, 405 páginas. {Os capítulos 21 a 24, conversas entre Priscila e Rodrigo mais o texto da coluna, na página 182, demonstra a necessidade de despertar no jovem o tratamento adequado aos animais e natureza, porque todos foram criados por Deus...} 

Guia do seu cão: Tudo para o bem-estar do seu animal de estimação – Dr. Philippe Giacobini, São Paulo, Abril, 1990, 193 páginas. 

Lad: Um puro-sangue de corpo e alma – Albert Payson Terhume, trad. E adpt. De João Paulo Risoli Silva, São Paulo, Abril, 2012, 163 páginas. Coleção ‘Prazer da Leitura’, vol. 6. 

Flush: Memórias de um cão – Virgina Woolf, Porto Alegre, L&PM, 2003, 156 páginas. {Flush, um cocker spaniel dourado de estimação da escritora Elizabeth Barret Browing que Virgina Woolf resolveu escrever de pura brincadeira. Conseguiu agradar até quem não aprecia sua obra. Opa! Opa! Acho que tem alguma coisa errada nesta história, Au,au,au,au,au,au.}  - Aqui, no  blog, em 22/05/2014.

Seu cachorro é o seu espelho – Kevin Behan, São Paulo, Lúmen, 2012, 206 páginas. 

Conversando com Cães: um diálogo incomum de sabedoria canina – Kate Solisti-Mattelon, São Paulo, Cultrix, 2007, 150 páginas. {Comunicação homem-animal, amor incondicional, devoção, aceitação, lealdade = É de surpreender que a palavra GOD (Deus) seja DOG (Cão) de trás para frente! = Particularidade do idioma inglês. Au,au,au,au,au,au, por isso sou um anjinho, Au,au,au,au,au,au} 

Spike: você vai se apaixonar – Gisele Martins Neis, São Paulo, Ediouro, 2009, 200 páginas. {A cena da piscina é fantástica.} - Aqui, no blog, em 29/12/2013.

Los perros Ladran – Truman Capote, Barcelona, Anagrama, 4ª Ed., 2006, 303 páginas. {Não sei ou melhor, sé um poquito dessa língua do título, Au,au,au,au,au,au, mas que será?}

De Bagdá com muito amor: Um soldado e um cachorro na Guerra do Iraque – Jay Kopelman e Melinda Roth, Rio de Janeiro, Besterseller, 2007. 

A Very Marley Christmas – John Grogan and ilustrated by Richard Cowdrey, New York, Harper Collins Publishers, 2010. {Minha Gegé, já leu e vai ler de novo, é em inglês e os desenhos são coloridos e ela acha que sou peralta tal qual o Marley, Au,au,au,au,au!!! já destruí meu iglu, minha arara azul, meu frango depenado, um monte de garrafa pet ‘de água’, Au,au,au,au,au!!!} - Aqui, no blog, 29/11/2014.

A mão que afaga – Fred Gipson, 3ª História de Biblioteca de Seleções de 1957, vol. 4, Rio de Janeiro, Reader’s Digest, páginas 264-331. {Kansas, 1860. Quando o pequeno Travis ficou encarregado de zelar pela mãe e seu irmão menor, ele não queria preocupação em adotar aquele cão amarelo que apareceu na fazenda. O tempo faz Travis conhecer melhor o nobreza do cão. [Emocionante essa história. Perrita adormeceu. Minha mãe leu e depois eu li. Vejo, hoje, as marcas a lápis da leitura feita no primeiro ano do 2º Grau; não lembro qual nota tirei.]} 

Marley & Eu: A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo – John Grogan, São Paulo, Prestígio Editorial, 2006, 270 páginas. {Ela disse que riu e chorou. Tem amigos que leram e acharam o final triste. - Au,au,au,au,au!!! Triste só porque ele foi brincar no jardim de São Francisco. Ah! Au,au,au,au,au,au sou quase igual ao Marley gosto de aprontar muitas.} - Aqui, no blog, 24/09/2013. 

Huck – Janet Elder, São Paulo, Globo, 2011, 270 páginas. {História de um cachorrinho que ensinou lições sobre esperança e finais felizes a uma família e a uma cidade inteira e seu creme cremoso com mortadela.} - Aqui, no blog, em 29/12/2013.

A sabedoria dos cães: Três gerações, dois cães e a nossa busca por uma vida feliz – Gotham e Deepak Choppa, São Paulo, Lua de Papel, 2011, 247 páginas. {Já viu briga assim: - Ler você primeiro! Não, pode ler é seu! Você primeiro! Não, você! Você primeiro! Não! Au,au,au,au,au!!! Minha dona mamãe ganhou e ela disse que gostou. E, mais, há, nas páginas 30-33, entrevista do autor na ‘Animais e Doutrina Espírita’, nº 6, da Mytha Editora.} 

Um Amor de Cão - Glenn Dromgoole, trad. Diego Salermo Rodrigues. São Paulo. Publifolha. 2002. 112 páginas. {Au,au,au,au,au!!! Tem fotografias coloridas, que ensinam sobre a convivência com os outros. Que Outros? Au,au,au,au,au!!! Primeiro: Amor. Segundo: Paciência, KKK Au,au,au,au,au!!! Eu não sei o que é isso? Au,au,au,au,au!!! Terceiro: Amizade. E vai procurar Au,au,au,au,au!!!}

Você Deve Amar os Cães - Clarie Cook, trad. Gabriela Machado. São Paulo. Best Seller. 2004. 287 páginas. {Au,au,au,au,au, será que há leitores um tanto 'malucos' como minha Gegé. Olha o que ela escreveu sobre o livro, não entendi nada, Au,au,au,au,au.   "Esse é um daqueles casos da compra só pela capa e da palavra cães. Comprei sem uma análise profunda da sinopse ou de alguma indicação. A história de um encontro às escuras, onde-se o resultado é tudo, menos quem está a sua frente seja 'alguém' impróprio para um romance adulto. E, Sarah tem que tentar controlar toda sua ira e ansiedade, até encontrar a pessoa que acredita ser correta." Quem entender, me conta depois, Au,au,au,au,au...} - Aqui, no blog, em 30/04/2015.

Esse texto é uma brincadeira séria, nenhum de meus quatros anteriores, Lucky, Babalú, Paloma, Dengosa, era possível ler com eles por perto, com Perrita nem pensar. Au,au,au,au,au!!! E, os filmes, Gegé? – Quieta! Perrita! 

Brincadeira! Au,au,au,au,au!!! Minha Gegé, não é pouco não. Ela é muito boa no que faz, mas Au,au,au,au,au!!! Olha só o que ela disse: - Vai ler: 

A arte de Correr na chuva e The art of Racing the rain – Garth Stein, traduzido e original. {É a história de Enzo, um cachorro que assiste televisão e gosta de Senna.} 


“Os cães têm o sorriso na cauda” de Vitor Hugo 


Au,au,au,au,au!!! Lambeijokas! 

Hasta Pronto!!!


Au,au,au,au,au!!! Olha 'Eu' de novo, aqui, hoje, 09/02/2016, num Carnaval Literário... Vou contar... Chegaram mais três livros, dois são iguais, total cinco. Diz a minha Gegé que dois iguais, mas diferentes, um é presente para a mamãe da Raika...
A Gegé já leu Amores Improváveis: Histórias reais do reino animal para aquecer seu coração. - Jennifer S. Holland. trad. Claudia e Eduardo Gerpe Duarte. São Paulo, Pensamento. 2014. 240 páginas. {Ela tentou contar quantas histórias com meus 'priminhos' tem no livro, mas não conseguiu, porque eu atrapalhei a minha Gegé cinco vezes, quando ela estava contando, e, aí acabou desistindo. O que eu gostei... Au,au,au,au,au} - Aqui no blog, em 25/01/2016.

Au,au,au,au,au!!! Lambeijokas!


Hoje, 13 de março de 2016. Venho, aqui, Au.au,au,au,au!!! A minha Gegé terminou de ler  A Divindade dos Cães. The divinity of dogs. Jennifer Skiff. Trad. Euclides Luiz Calloni e Cleusa Margô Wosgrau. São Paulo. Cultrix. 2014. 327 páginas. Aqui no blog, em 13/03/2016... Au,au,au,au,au - Hoje mesmo... A Gegé me pegou mesmo... Lá tem umas historinhas dos meus priminhos de antes....

Au,au,au,au,au!!! Lambeijokas!


Demorou, mas venho, aqui, Au.au,au,au,au!!! Hoje, dia 23 de setembro de 2020, conta que minha Gegé encontrou uma pintura parecida comigo lá no libro "Un perro cada día" (é uma coisa mais ou menos assim: A dog a Day) da Sally Muir.

Au.au,au,au,au!!! Lambeijokas!




7 de outubro de 2015

Os Abortados

Os Abortados
Nércio Antônio Alves. 103 páginas.

Sinopse / Ponderação:
Esta obra chama atenção para um tema mundialmente polêmico: o aborto. Observa-se a tristeza e desespero, a cada tentativa frustrada de evitar que lhe fosse tolhido o direito à vida. Posteriormente a amargura, a sensação de desamparo e a profunda melancolia, não só oriunda desta frustração do impedimento da reencarnação, mas, por saberem do triste destino daquelas que seriam suas futuras mães, mas, que optaram pelo aborto.
Não sei mesmo porque eu li essa obra, talvez seja a herança mística do meu lado indiano, não sei. Muito antes da onda espiritualista que assolou o país, após os anos 1990. A única coisa bem gravada na minha memória foi o egoísmo materialista daquele que seria o pai e o amor deficiente da que seria a mãe. E a grande revolta final do bebê cansado de tentar vim ao mundo para semear a paz.




Aviso 12

Aviso novíssimo, querido leitor, querida leitora! Sempre há um que está chegando pela primeira vez. Portanto: - Não sigo a tendência da moda literária, possuo meus próprios parâmetros de indicação de leitura. Visto que a memória é minha grande aliada nesta empreitada, porque estou postando sobre os livros lidos desde os meus 12 anos, quando já cursava a 5ª série do 1º Grau (hoje, Ensino Fundamental), com a chamada leitura obrigatória curricular. Quer dizer já somam mais de quarenta anos de leitura e as mais recentes. Neste ínterim, ficaria, imensamente, feliz com maior número de comentários, se gostaram dos livros ou do que eu escrevi.
O descrito em "Ponderação" pode e poderá ser considerado, sim, como uma visão e vivência de leitora comum, a consumidora e devoradora de livros e leituras. Não reflete opiniões pré-definidas de Direção de Redação ou Empresa Editorial. A maioria não estão, propriamente, em estilo jornalístico ou acadêmico. Abrange um rigor peculiar e particular em relação a memória. A leitura contemporânea, atual, virá com maiores ingredientes ou não. Muitas delas são frutos de indicações sugeridas no processo de leitura ou frase mencionada ou que corrobore com algum conceito exposto na convivência diária com outras pessoas.
Pequenas surpresas continuam acontecendo. Realmente, sentindo-me bastante Curiosa, pois o livro de Título - Diário da Morte, A Tragédia do Cessna 140 - está sendo visitado. Gostaria de obter informações desses leitores, eles não postaram nenhum comentário. Pergunto-me o que há de tão importante neste livro. A não ser, simplesmente, o relato da eterna burocracia brasileira e paraguaia, o motivo de não chegar a tempo de salvar o piloto com vida.
Outro livro, de Título - Aleluia, a Cigana de Gilda de Abreu vem recebendo mais acessos, mas em comentário foi possível conhecer a fã. Nadja, Obrigada!