25 de outubro de 2014

Curso de Literatura

Este post é diferenciado, pois refere-se a sexta aula do Curso de Literatura, patrocinado pela Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo, nos dias 16 e 17 e nos dias 20 a 24 de outubro.


Literatura, Política e História



Cristine Fickelscherer


O tema da aula foi Literatura Marginal: Resistência e produção de novos sentidos político-literários.
Opa! lembra de quando você leu "Vidas Secas", "Grande Sertão Veredas", "Policarpo Quaresma", bem só para citar, os dois primeiros não foram entendidos como deveriam e nem sequer houve uma explicação. O último, deu até risada. Pois bem, são obras consideradas 'marginais', embora, hoje, sejam clássico da literatura. 
Marginal, porque ousaram escrever a respeito de temas não cotidiano da universalidade política de então.

"Literatura Marginal" Essa literatura data da década de 1970, onde escritores pertencentes à classe média falavam de problemas sociais, produziam, muitas vezes, de forma independente, estando assim à margem da literatura elitista. No ano de 2000, ela ressurge, assumindo a nomenclatura de literatura marginal periférica.
"Literatura Marginal"  Estimula a inteligência, o senso crítico, promovendo a reflexão sobre fatos ou acontecimentos que nos rodeia. Portanto, a literatura trás em si não só uma linguagem especial, mais também contrastes que são reais e que estão dentro de nós, seja, de forma aguçada ou branda. Conhecer esses contrastes é, sem dúvida, conhecer o ser humano em toda sua complexidade, levando-nos a compreender as ações e atitudes que colaboraram para delinear a história. 



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