20 de julho de 2019

Seeds of Love

Seeds of Love
Eduardo Amos, Elisabeth Prescher e Ernesto Pasqualin. São Paulo. Moderna. 2004. 40 páginas. {Modern Readers - Satage 4 - 2ª ed.}

Nota / Ponderação:
Fahreneit 451” This film tell the story of the hunt to people that like to read. In the film, that to read becomes unhappy people. The firemen are called to destroy books. The title of the film is the temperature that which happens the destruction of the books. 

"Quando um idoso morre, uma biblioteca é destruída.", metáfora ou não, é uma realidade. Lembrei-me desta frase dita por uma amiga ao assistir as cenas finais de "Fahreneit 451" e ao ler "Seeds of Love".
Now, I am thinking: how can a book do an unhappy person? I don't get to understand.* essa frase fez parte de um exercício redacional em idioma inglês. A pergunta é o nosso não entendimento, é algo inaceitável para a evolução da mente humana.
Concordo, houve momentos na história da humanidade, em que houve verdadeiras fogueiras feitas com livros, onde pessoas tidas como 'sábias e importantes', achavam-se na condição de julgar o que era bom ou ruim para a sociedade. E, ainda há ilhas com tal filosofia.
Não conseguimos entender porquê a leitura possa trazer infelicidade. Voltando ao filme, citado acima, Montag é um ser apagado, sem brilho, trabalha no Corpo de Bombeiros. Sua função é destruir  livros e todo material impresso. Ele vai agindo assim até o dia que começa a ler. Ironicamente, o primeiro livro é: 'David Copperfield' de Charles Dickens. No capítulo 1, 'Eu nasci...'
Neste momento, o filme começa a ficar tenso, cada cena é um atentado os nossos nervos. Um belo trabalho de François Truffaut. Bem, alguém diria, é uma ficção. Está bem, é ficção, mas porquê os autores da literatura de ficção, resolveram trabalhar com a ideia, onde livro é considerado 'persona non grata'.
Por que eles colocam governos autoritários, controlando a vida do cidadão comum, como se fosse objeto descartável. Seriam, esses, escritores autoritários? Eles estariam sendo  patrocinados por algum órgão, também, autoritário? Estariam, eles, denunciando algo para a história? E, qual história acreditar?
Montag menciona: - "Os livros são apenas lixo. Não têm interesse nenhum." Devemos ser como eram os filósofos gregos e romanos? Que papel, realmente, Gutenberg desempenhou? Ou entramos na era da mesmice, preguiça de pensar?




*Now, I am thinking: how can a book do an unhappy person? I don't get to understand.  [Ahora estoy pensando: ¿cómo puede un libro hacer una persona infeliz? No consigo entender. / Agora estou pensando: como um livro pode fazer uma pessoa infeliz? Eu não entendo.]



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