13 de julho de 2015

Sérgio Cardoso

Sérgio Cardoso
Nydia Licia. São Paulo. Imprensa Oficial. 2004. 180 páginas. {Coleção Aplauso}

Sinopse / Ponderação:
Sérgio Cardoso está baseado em imagens de sua arte, proporcionadas pelas reportagens e evolução cinematográfica e televisiva, pois sem elas, sua história no cenário brasileiro do teatro, fatalmente, encabeçaria o imaginário de muito de nós. Na verdade, Um Roteiro Iconográfico organizado e comentado pela autora, que foi intima desse ator de maior grande em nosso país.
A memória de um povo é colhida pela semeadura de sua arte, como um todo, cultura em todos os ângulos. Nesta primeira postagem do trimestre, devo informar, que estarei com o intuito de divulgar a Coleção Aplauso da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Uma Coleção feita com o objetivo de resgatar a memória cultural nacional: biografando atores, atrizes, diretores, escritores e técnicos que compõem a cena brasileira nas áreas do teatro, cinema, dança, música e televisão.
Creio, a única parte chata, torna-se repetitiva, apresentado em todos os volumes, está na "Apresentação (governador), Coleção Aplauso - (o porque) e a lista dos títulos publicados em sete páginas mais ou menos. Fácil leitura, numa tarde ou numa noite, começar e terminar.
Neste, Sérgio Cardoso, reavivou a minha memória, cultural (particular e familiar) da importância do Hamlet brasileiro. Precariamente, da sua morte e repercussão - folclore em torno - da mesma e do fato do personagem 'Pai Tomás' em A  Cabana do Pai Tomás: "- Onde já se viu pintar um branco de negro." - Se esse era o desejo do próprio Sérgio Cardoso, inclusive para provar sua evolução artística teatral, de como um ator deve estar preparado a representar qualquer papel que lhe apresente a fazer.
Descobre-se, aqui, um profissional que pode ser, comparativamente, equiparado a Charles Chaplin.
Nas páginas 108 e 109, mostra uma parcial do que foi a encenação de "Vestido de Noiva" de Nelson Rodrigues, só Delírio.



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