24 de fevereiro de 2021

Nona Casa

Nona Casa
Ninth House. Leigh Bardugo. Trad. Marina Della Valle. São Paulo. Planeta. 2020. 432 páginas.

Sinopse:
Criada nos arredores de Los Angeles por sua mãe hippie, Galaxy “Alex” Stern abandonou a escola cedo e se envolveu no perigoso submundo das drogas, entre namorados traficantes e empregos fracassados. Além de tudo isso, aos vinte anos, ela é a única sobrevivente de um massacre terrível, para o qual a polícia ainda não encontrou qualquer explicação. Alguns podem dizer que Alex jogou sua vida fora. No entanto, a garota acaba recebendo uma proposta inusitada: frequentar Yale, uma das universidades de maior prestígio do mundo... e com uma bolsa integral. Alex é a caloura mais improvável de uma instituição como essa. Por que logo ela?
Ainda em busca de respostas, Alex chega a New Haven encarregada por seus misteriosos benfeitores de monitorar as atividades das sociedades secretas de Yale. Suas oito tumbas sem janelas são os locais mais frequentados pelos ricos e poderosos, desde políticos de alto escalão até os maiores magnatas de Wall Street. Alex descobrirá que as suas atividades ocultas nesses lugares são mais sinistras e extraordinárias do que qualquer imaginação paranoica poderia imaginar. Eles mexem com magia negra. Eles ressuscitam os mortos. E, às vezes, eles atormentam os vivos

Ponderação:
Única sobrevivente de um homicídio múltiplo sem resolução, mas na sua cama de hospital, recebe uma segunda chance: Estudar na prestigiosa universidade de Yale e fazer parte de uma misteriosa sociedade secreta. Posição ilógica em qualquer lugar do mundo. Não se pode ir do ensino básico incompleto para a Universidade. Porém, como ela pode oferecer à um grupo de pessoas ricas e poderosas que gostam de brincar com magia proibida?
O ar de mistério e tensão pareceu forçado, não se pode brincar com magia e, até, rituais macabros sem o devido controle científico do processo. Aqui, resultou de alguma maneira, a impunidade, causando pequenos erros que podem causar danos permanentes.
Mistérios de ficção são melhores, aqueles, de Edgar Allan Poe, Arthur Conan Doyle entres os mais clássicos.



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