13 de março de 2016

A Divindade dos Cães

A Divindade dos Cães
The divinity of dogs. Jennifer Skiff. Trad. Euclides Luiz Calloni e Cleusa Margô Wosgrau. São Paulo. Cultrix. 2014. 327 páginas.

Sinopse:
Mais de setenta histórias reais, inspiradoras e comoventes, mostram o amor, a tolerância, o conforto, a compaixão, a lealdade e a alegria que os cães podem nos proporcionar. A autora traz também suas experiências pessoais, mostrando como os cães lhe deram forças quando ela sofreu maus tratos na infância, enfrentou um divórcio e recebeu um diagnóstico de câncer. Quer você acredite que os cães são anjos de quatro patas ou que são um presente de Deus, este livro mostra o que você já sabe: os cães nos curam, nos ensinam e nos protegem.

Ponderação:
Não sei, mas apesar do encanto das histórias, é uma pena que não haja nenhuma faceta sul-americana. o espantoso sentido de Mary, na página 78 é chover no molhado. E como dói, quando eles partem. O desejo de não ter mais, só vai até o momento de sermos encarados por um auauauau com cara de piedade-ajuda-quero-seu-colo. Importância é a severidade na punição a quem maltrata os animais, como retratado na página 316. Há maus donos em qualquer lugar do mundo. Encantamento, quando eles são utilizados em tratamento daqueles que por ventura possuem alguma deficiência. Voltando ao sexto, sétimo, oitavo seja lá qual for o sentido. Conheço centenas de histórias, mas estou saindo da ideia primeira, mas o livro permite continuarmos com histórias.
Babalú
Numa cidade, onde há centenas de carros iguais, como é que conhece, especificamente um carro determinado - o do dono. 'Um dia no meio da tarde, Babalú comporta-se igual ao do horário que  papai chegava, mas não chegou. Mamãe comenta com minha avó essa estranha atitude. No que vovó diz: - seu marido acabou de passar e foi lá para cima. (Nossa casa ficava na via principal e a avenida ia em direção da Igreja Nossa Senhora Aparecida, em Pedreira). Pois bem, passaram mais quinze minutos, o dono chegou. Como o Babalú interpretou o som exato do carro?'
Paloma
Quando a Paloma entrou na  minha vida, eu já trabalhava e toda folga, eu tinha o hábito de colocar discos de vinil na vitrola, especialmente Elvis Presley. Na época as Rádios AM tinham, ainda, uma programação com música. Eis que um dia, eu no trabalho; mamãe estava com o rádio ligado; de repente é tocada uma música do Elvis com ele. Mamãe foi obrigada a pegar a Paloma no colo e andar pela casa, enquanto durava a música, mostrando para a Paloma que eu não estava. Quem explicaria esse sentimento?
Dengosa
Nosso vizinho tinha o carro igual ao nosso, quando ele chegava Dengosa nem se mexia. Mas quando eu estava para chegar, segundo mamãe, aproximadamente, uns quinze minutos antes do automático do portão ser acionado, Dengosa já ficava em alerta? Como explicar isso?
Perrita
Saio para o trabalho. Perrita fica com mamãe. Costumo ligar para a casa. Quando o telefone toca, Perrita é um agito só! Só para, quando mamãe deixa ela ouvi a minha voz do outro lado da linha. Pergunta, como ela sabe que sou eu? Porque há várias ligações durante o dia. Como uma determinada ela sabe a diferença.


Quem quiser, poderá deixar sua história no campo comentários. Agradeço aos que, assim, procederem.



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