26 de setembro de 2014

Barbara Cartland

Melodia de Natal
A Magia de Paris
Barbara Cartland (1901-2000). São Paulo. Nova Cultural. 1990.

Sinopse:
A Magia de Paris
Lady Eva viu-se sozinha em Paris, sem dinheiro e sem ter a quem recorrer. Temerosa,com lágrimas nos olhos, ia sentar-se num banco de jardim, quando se aproximou dela uma mulher ricamente vestida, empoada como uma atriz de teatro e ofuscante como o sol do meio-dia, tal a quantidade de jóias que usava. Sem rodeios,esta foi logo lhe dizendo: "Venha comigo,jovem, em minha casa terá oportunidade de conhecer os mais ricos e poderosos homens. Vou transformá-la na cocotte mais requisitada de Paris!".

Melodia de Natal
Vestido de Papai Noel, o duque Sheldon de Moorminster terminou de entregar os presentes para o público que compareceu à estreia de seu teatro. Quando saiu do palco, minutos depois, as cortinas se abriram e a orquestra começou a tocar. Como num sonho, surgiu em cena uma jovem belíssima entoando uma suave melodia de Natal. Sua voz extraordinária enlevou a plateia e aprisionou o coração do duque. Fascinado, Sheldon decidiu naquele instante que, se ela não aceitasse fugir em sua companhia, iria raptá-la!

Ponderação:
Alguns acadêmicos (professores), já ouvi isso de dois, acreditam que o tipo de literatura feita a exemplo da de Barbara Cartland, não levam a lugar nenhum. Mesmo sendo uma espécie de "lixo", li um pouco, aproximadamente, 200 títulos. Confesso, que a tradução não foi muita bem feita, pela rapidez com que eram colocados a venda. Um fator interessante, sempre há 'Nota da Autora' explicando detalhes de cada obra. Com um fundo histórico, seus romances possuem heroínas virgens e com poucas situações sugestivas. Suas descrições, sexualmente, provocantes nos enredos, que não são totalmente explícitas. Sempre há um nobre para salvar a mocinha em perigo. Resumindo: Literatura comercial cuja leitura enfoca o distanciamento da realidade.


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