20 de maio de 2014

El Símbolo Perdido

El Símbolo Perdido
The Lost Symbol. Dan Brown. Trad. Claudia Conde, Mari José Diez y Aleix Montoto. Barcelona. Planeta. 2009. 617 páginas.

Sinopse:
¿Existe un secreto tan poderoso que, de salir a la luz, sea capaz de cambiar el mundo? El experto en simbología Robert Langdon es convocado inesperadamente por Peter Solomon, masón, filántropo y su antiguo mentor, para dar una conferencia en el Capitolio. Pero el secuestro de Peter y el hallazgo de una mano tatuada con cinco enigmáticos símbolos cambian drásticamente el curso de los acontecimientos. Atrapado entre las exigencias de una mente perturbada y la investigación oficial, Langdon se ve inmerso en un mundo clandestino de secretos masónicos, historia oculta y escenarios nunca antes vistos, que parecen arrastrarlo hacia una sencilla pero inconcebible verdad.

Ponderação:
Enquanto leitor(a) o que se busca em uma leitura? – Claro! Distração. Conhecimento. Pode um livro despertar curiosidade? Resposta positiva. Sim! Bom, encontrei os três itens neste quarto romance de Dan Brown. Diga-se, lidos no idioma espanhol. Por incrível que pareça a questão da quebra de segurança, ele vem demonstrando em seus livros, a facilidade, de fato, na burla dos mais altos mecanismos de seguridade, provando que quando se quer fazer maldade, todo sistema acaba por tornar-se falho. Bem, por uma ótica diferenciada, estou em processo de análise, também do autor. Resgatando uma informação contida em um livro lido e já mencionado, aqui, no blog.
La Fortaleza Digital e La Conspiración, onde Robert Langdon não aparece, o grau da quebra de segurança é interna (dentro do organismo). El Código da Vinci, Ángeles y Demonios e El Símbolo Perdido a quebra de segurança é externa com indícios mórbidos.
Consequentemente há uma expressão que diz: - “O peixe morre pela boca.” Ou “Habla por los codos.”, pode ser facilmente empregados na pirâmide do saber, isto é, exibicionismo, daí a quebra na estrutura de segurança.
A terceira aventura de Robert Langdon que continua sendo ingênuo ao lidar com pessoas interessadas em destruição e não curou sua claustrofobia.
Capítulo 9 – Faz alusão a Inferno de Dante. Breve comentário sobre o efeito da história de El Código da Vinci. Faz referência a data de 21/12/2012.
El conocimiento es una herramienta, y como todas las herramientas su impacto esta en manos del usuário.” Diga-se o escândalo de Julian Assange com o seu Wikileaks. Quem utilizou a ideia primeiro: ficção ou realidade?
Capítulo 47 – Apresenta uma descrição do melhor que há em matéria de caça entre gato e rato. Haja adrenalina, com pontuação favorável a Katherine Solomon, em primeiro momento.
Capítulo 77 – A questão ‘Leitura’ de determinado tema sem um acompanhamento adequado, poderá transformar o leitor em um fanático ou um assassino em potencial, resultando ter encontrado algo perto da perfeição, assim faz: Zachary Solomon transfigurado em: Mal’akh – Recluso 37 – Andros Dareios – Christopher Abaddon – o iniciado, promotor de que as aparências enganam e promovem a quebra e queda da alta segurança. Vingança contra os seus.
Capítulo 107 – Adrenalina pura! Misto da questão científica de ‘Admirável Mundo Novo’ com ritual de eutanásia científica e de magia negra evoluída.
Capítulos 111 e 112 – Ok! Esses capítulos fizeram-me lembrar ‘O Admirável Mundo Novo’. E de tudo que já li a respeito de torturas e inquisição. Alguém duvidará?
Capítulos 130 e 131 – Discorre sobre ‘a palavra perdida’ – chave do romance. A base está na Bíblia.
Robert Langdon e Yo encontramos o real poder de ‘El Símbolo Perdido’.

A Título de Curiosidade:
Constantino Brumidi (Roma, 26 de julio de 1805 - Washington D.C. 19 de febrero de 1880) fue un pintor ítalo-estadounidense, conocido por sus murales en interiores, especialmente por la cúpula del edificio del Capitolio de los Estados Unidos en Washington D.C..

Ciência Noética - Noética (do grego nous: mente) é uma disciplina que estdua fenômenos subjetivos da consciência, da mente, do espírito e da vida a partir do ponto de vista da ciência. Como conceito filosófico, em linhas gerais define a dimensão espiritual do homem.




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