17 de novembro de 2021

Deve Ter algo errado comigo

Deve Ter algo errado comigo
Sorrow and Bliss. Meg Mason. Trad. Laura Folgueira. São Paulo. Universo de Livros. 2021. 320 páginas.

Sinopse:
Um retrato verdadeiro, brilhantemente engraçado e curiosamente sombrio sobre relacionamentos amorosos e familiares, transtornos psicológicos e desventuras do amor.
Todos dizem a Martha Friel que ela é inteligente e bonita, uma escritora brilhante que foi amada todos os dias de sua vida adulta por seu marido, Patrick. Então, por que tudo parece fora de lugar? Por que Martha – à beira dos 40 anos – está sem amigos, praticamente sem emprego e frequentemente triste?
Talvez ela seja muito sensível, alguém que acha mais difícil estar viva do que a maioria das pessoas. Ou talvez – como ela sempre acreditou – haja algo errado com ela.
Com o casamento em crise, Martha encontra uma última chance de descobrir se sua vida está muito destruída para ser consertada – ou se, talvez, começando de novo, ela conseguirá escrever um final melhor para si mesma.

Ponderação:
"... "Meu pai deu a volta para sentar-se em sua cadeira e  ajustou uma folha de papel na máquina de escrever, depois esfregou as palmas das mãos. Antes, sempre que ouvia o som dele digitando de outra parte da casa ou passava pela porta fechada do escritório ao sair de casa;"..." (o grifo é nosso, trecho da página 40).
O verbo digitar não combina com máquina de escrever. O correto seria: - "Antes, sempre que ouvia o som dele datilografando de outra parte da casa ..."  Não sabemos se a autora desconhece o fator histórico ou nunca viu uma máquina de escrever. Mas, acreditamos que não pela sequencia narrativa do parágrafo em questão. Portanto, o erro poderá está ligado ao ato tradutório e/ou revisão. 
Basicamente, uma história boba de alguém com transtorno psicológico não tratado devidamente. Não encontrou uma pessoa  sensível, que pudesse entender/compreende-la como ser humano. Não surtiu efeito os sintomas de um pseudo distúrbio mental. Acreditamos mais em 'depressão', aliado ao preconceito parental em não aceitar uma possível hereditariedade, em também, nos pontos negativos - o transtorno da mente, visto que não herdamos, somente, o positivo de nossos antepassados. 


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