12 de julho de 2018

Se não houver amanhã

Se não houver Amanhã
If there's no tomorrow. Jennifer L. Armentrout. Trad. Monique D'Orazio. São Paulo. Universo de Livros. 2018. 384 páginas.

Sinopse:
Lena Wise está sempre ansiosa pelo dia seguinte, especialmente porque está começando o último ano da escola. Ela está decidida a passar o máximo de tempo possível com os amigos, completar as inscrições da faculdade e talvez informar seu melhor amigo de infância, Sebastian, sobre o que realmente sente por ele. Para Lena, o próximo ano vai ser épico — um ano de oportunidades e conveniências.
Até que uma escolha, um instante… destrói tudo.
Agora Lena não está ansiosa pelo dia seguinte. Não quando o tempo que dedica aos amigos pode nunca mais ser o mesmo. Não quando as inscrições para a faculdade podem ser qualquer coisa, menos viáveis. Não quando há o risco de Sebastian jamais perdoá-la pelo que aconteceu.
Pelo que ela permitiu que acontecesse.
À medida que sua culpa aumenta, Lena está ciente de que sua única esperança é superar o ocorrido. Mas como é possível seguir em frente quando a existência inteira, tanto dela quanto a de seus amigos, foi transformada?
Como seguir em frente quando o amanhã sequer é garantido?

Ponderação:
Luto, não é um verbo, neste livro, é como aceita-lo ou não. Normalmente somos obrigados a aceitar. Leva um tempo, mas a dor diminui com o tempo. Aqui, uma reflexão sobre o amanhã e as escolhas que fazemos sem enxergar as consequências de um ato. Culpa e resiliência andam juntas, lado a lado. E a importância de se ter amigos verdadeiros, que não desistam de nós. Lena é irritante. Ela é muito chegada à vontade alheia, não pensa na sua própria vontade. O vocativo "Ai, meu Deus!" foi estressante não só na fala de Lena como em outros personagens.


 

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