14 de outubro de 2017

Ragtime

Ragtime
Ragtime. E.L. Doctorow (1931 - 2015). Trad. A. Weissenberg. Rio de Janeiro. Record.  2017. 336 páginas.

Sinopse:
No início do século XX, o ragtime era o mais popular “idioma” musical dos Estados Unidos. O termo originou-se da expressão ragged time, referindo-se ao ritmo sincopado e de contratempo do rag. É com esta estrutura melódica e original que Doctorow descreve a vida de uma família fictícia, cujos membros são designados como Papai, Mamãe, Meninazinha, Irmão Mais Novo de Mamãe e Vovô. O autor movimenta personagens históricos, intercalando o cotidiano da família com figuras e acontecimentos marcantes: o mágico Houdini, a rotina do arquimilionário J. P. Morgan, o genial inventor Henry Ford, as lutas da anarquista Emma Goldman, o poder da imprensa, o nascimento do cinema, as greves trabalhistas. Em meio a tudo isso, a figura silenciosa do Irmão Mais Novo de Mamãe é o elemento criador da conexão entre capítulos, retratando o dinamismo, a riqueza e a miséria de um país ainda em formação.

Ponderação:
As mudanças, sobreviver ou vegetar, és o ritmo. Orgulho de ser um 'astro' com ou sem luz ofuscante. Mas quando ultrapassamos o décimo mandamento e não se têm nada a perder; é melhor não provocar. Será que 'Agosto' de Rubens Fonseca foi inspirado em Ragtime?!...




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