11 de outubro de 2015

Inferno

Inferno
Inferno. Dan Brown. trad. Aleix Montoto. New York. Vintage Español. 2013. 464 páginas.

Sinopse:
El profesor de la Universidad de Harvard, Robert Langdon se despierta en un hospital con una herida en la cabeza y no recuerda nada de los últimos días. Su último recuerdo es caminar en el campus de Harvard, pero rápidamente se da cuenta de que él está ahora en Florencia. Sienna Brooks, una de los médicos que atienden a él, le dice que sufrió una conmoción cerebral por ser rozado por una bala, y había caído en la sala de urgencias. De repente, Vayentha, una asesina que ha estado siguiendo a Robert, irrumpe en el hospital, le dispara al médico encargado de la atención de Robert, y se acerca a la habitación de Robert. Sienna agarra a Robert y huye a su apartamento.

Ponderação:
Já perceberam que a leitura foi feita no idioma espanhol. Bom, a cada nova postagem, fico a imaginar o que é realmente Resenha. Manual existe uma centena, nenhum deles há um consenso de que o método de escrever tenha a mesma regra orientadora para tal empreitada. Há quatro anos, mais ou menos, venho realizando meus apontamentos, em cadernos, de cada leitura ou rascunho que sirva de orientação na hora de Ponderar, aqui, no blog. Tudo o mencionado, nestas breves palavras, refere-se ao livro Inferno.
De certa maneira, até é possível, fazer uma análise da obra e autor com seus seis volumes. Em primeiro lugar, a questão da segurança, ela é sempre quebrada, de dentro para fora; em várias cenas descritas pode-se perceber isso com clareza, diante do dito: - "Habla por los codos." Seria um alerta?
Brown continua na linha de Sidney Sheldon, com capítulos curtíssimos, curtos e longos recheados de aventuras, descrições de locais turísticos, fazendo-nos acreditar que estamos lá no momento da narrativa. Por outro lado, nesta quarta história com Robert Langdon que não se livrou de sua claustrofobia e sua insensata ingenuidade. Aliás, neste romance, a maioria dos personagens apresentam facetas de ingenuidade em maior ou menor grau.
Estou pensando! No capítulo 9 de El Símbolo Perdido,  o autor faz referência ao Inferno de Dante, estaria Robert Langdon anunciando a possibilidade da presente edição de sua prodigiosa carreira literária ou era só uma citação.
Para melhor entendimento a questão do poema de Dantes, parte Inferno, uma vez que há uma centena de vai e volta, na explicação no decifrar o código a impedir a destruição da humanidade, uma alegoria da famosa Peste Negra. Bom, a metáfora de Inferno é a sobrevivência. A população mundial está em perigo, não só por seu crescimento populacional, mas pela devastação do meio ambiente, e sim, pela imoralidade e ateísmo comportamental, alterando a conceituação pragmática da lei da física e  da química. A população sobreviverá? Essa é a máxima recorrente, desde que o mundo é mundo. Enquanto seres humanos continuarem com essa ligação acirrada ao ateísmo, não chegarão ao Purgatório e muito menos ao Paraíso.
Infelizmente, a Florência de Dante, do século XIV, ampliou no decorrer dos séculos, colocando o Planeta em alerta vermelho.  




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