28 de setembro de 2015

Minhas Leituras: Glória Magadan

Quem me acompanha neste blog, já conhece a Coleção Aplauso, a qual venho colocando como parte elementar da minha leitura, em dia, a respeito da história da Comunicação, mais propriamente dita, dos anos 1950 até hoje. 
Já faz tempo, quando li as biografias de Daniel Filho e Walter Clark, posts de 11/08/2014 e 30/05/2014, respectivamente. E outros infinitos artigos e outras biografias. Esses senhores não citam palavras muito elogiosas  a Glória Magadan. Lembro-me dos comentários, de minha avó, minha mãe, minhas tias e outras pessoas, sobre a novela O Sheik de Agadir, referente a interpretação de Yoná Magalhães. Bem verdade, na época em questão, eu não estava muito ligada em dramaturgia brasileira televisiva.
Essa senhora teve sua importância na industrialização da telenovela brasileira. Somente não acompanhou a evolução do cotidiano de nosso pais.  Hoje, mesmo esquecida, é merecedora de pequeno destaque na história da Rede Globo e da Televisão Brasileira. E sempre há alguma menção aqui e ali.
Engraçado é ouvir o seguinte: - Glória era a Dama dos dramalhões mexicanos, pelo pouco de pesquisa por mim realizada sobre a autora é que não chegou a morar no México. Talvez, ela jamais esqueceu de sua origens de e em Cuba, pais parecido com a cultura asteca.


Maria Magdalena Iturrios y Placencia nome de batismo de Glória Magadan, nascida em Havana, Cuba, em 1920. Faleceu em Miami, Estados Unindos, em 2001.







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