24 de abril de 2015

O Gênio do Crime


O Gênio do Crime
João Carlos Marinho Silva. São Paulo. Obelisco. 1977. 164 páginas. 13ª edição.

Sinopse:
Seu Tomé é um homem bom, proprietário de uma fábrica de figurinhas de futebol. Existem as fáceis e as difíceis, fabricadas em menor quantidade. Quem enche o álbum ganha prêmios realmente bons. Mas surge uma fábrica clandestina que fabrica as figurinhas difíceis e as vende livremente. O número de álbuns cheios aumenta e seu Tomé não tem mais capacidade de dar todos os prêmios. Há uma revolta, as crianças querem quebrar a fábrica. Edmundo, Pituca e Bolachão, e mais adiante, Berenice, entram em cena para descobrir a fábrica clandestina. Acontece que não se trata de simples bandidos, a quadrilha é chefiada por um gênio do crime, e os meninos terão de botar a cabeça para funcionar se quiserem resolver a situação.

Ponderação:
Há uma advertência sobre os bons livros paradidáticos na contracapa.  Há, sim, livros paradidáticos que são um horror. Mas há esse que serve para se dar gostosas risadas e serve de antídoto para as leituras sérias, aquelas que relatam parâmetros técnicos/históricos/filosóficos. Simplesmente dei risada leve e solta, imaginando o cidadão escocês recém chegado ao país, falar português como qualquer imigrante tentando se comunicar. Valeu pelo cenário, São Paulo! Mostrando que o lado clandestino das atividades empresariais e da vida sempre chega na polícia e prisão.



  

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