Castro Alves
Marisa Lajolo e Samira Campedelli.
São Paulo. Nova Cultural. 1988. 2ª ed. 159 páginas. [Literatura Comentada]
Poesias de Castro Alves
Rio de Janeiro. Editora Conduta. 1972. Três volumes com 135 páginas cada.
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar.
Ponderação:
Sempre gostei de poesia, mas nunca decorei nenhuma. Meus poetas preferidos são: Castro Alves, Olavo Bilac, Vinicius de Moraes, Guilherme de Almeida, Paulo Bonfim e outros menos conhecidos. Em 1998, realizei um trabalho como complemento do término do curso de Letras – Espanhol-Português com o poema de Castro Alves intitulado “O Livro e a América”, não saiu exatamente como planejei, mas foi aprovado pela mestra de então. Nas últimas semanas, lembrei-me do trabalho e do poema como também da história de vida de Castro Alves. Aí, me dei conta de como o poeta foi um contestador e nunca precisou usar de greve e depredação para conseguir o desejado, infelizmente não viveu para ver suas palavras de ordem serem usadas na forma da lei, dando liberdade àqueles oprimidos e desfavorecidos que trazidos a força, conquistaram a nossa terra. Só com o uso correto do livro e suas palavras, teremos progresso e harmonia.
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