Este post é diferenciado, pois refere-se a segunda aula do Curso de Literatura, patrocinado pela Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo, nos dias 16 e 17 e nos dias 20 a 24 de outubro.
Literatura, Política e História
Karina apresentando André Arruda |
Nesta segunda aula, André Arruda apresentou Brasil Colônia: "O Mito fundador da Brasilidade nas narrativas coloniais", na primeira parte um geral, seguindo na experiência paulistana.
André Arruda |
A literatura nos da uma ideia de Brasilidade através da "Carta" de Caminha. Nossa ficção literária vigente até o final do século XVIII, consiste em imitar a literatura europeia.
Parcial do público, fotografia de Autoria da Escola do Parlamento, estou presente nela. |
Análise da Carta de Caminha, tida como primeiro ato de literar o Brasil e sobre o país - escrito aqui por um europeu. Apresentando fragmentos de um ensaio, de Marilena Chauí, sobre a essência da formação continuada da nação brasileira. Talvez, a releitura, atenta, da primeira Carta, possamos nos descobrir como Nação e Nacionalidade. Há muito a ser descoberto e realizado.
Abordagem da formação da língua em São Paulo |
Alguns documentos citam que, por volta de 1570 a 1650, o Tupi era a língua geral brasílica e doméstica na província de São Paulo. Do matriarcado e da catequese. No filme Desmundo, retrata um pouco da vida por aqui www.youtube.com/watch?v=oxQe_BeRba0 ...
Brasil Colônia: O mito fundador da Brasilidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário