O Último Jantar
Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho. São Paulo. Petit. 2002. 218 páginas.
Sinopse:
Um apetitoso prato de sopa de champignon, servido com requintes de crueldade, foi o último jantar de Lia. Do outro lado da vida, aflita, ela quer encontrar o assassino. No mundo espiritual, Mary - que na última encarnação escrevia livros policiais -, ouve gritos angustiados: é Lia, acusando-a de ser a inspiradora do crime. Seu refúgio é um paiol, sombrio depósito de cereais e ferramentas, por onde passam espíritos sofredores. Mary, a escritora, agora um espírito socorrista, recebe permissão para auxiliar Lia a desvendar o crime do qual foi vítima. Na busca do assassino, intrigantes revelações irão surpreender o leitor. Mas, afinal, quem matou Lia? O mistério está servido...
Ponderação:
A diagramação é agradável, mas algo me diz que esse tipo de literatura é uma piada. Neste ínterim lembro-me de uma aula de literatura, em 1998, quando cursava o último ano de Letras, e o professor discorrendo sobre as escolas literárias mencionou um fato, naquele momento, curioso de que, mais ou menos, por volta de 2098, esses textos, tido como obras ditadas por algum se lá quem do além, serão estudadas como estudamos o Modernismo.
Já li, e faz algum tempo, e honestamente, prefiro ler contos eróticos. Seria muito mais bonito que a autora descrevesse como ficção policial ou ficção de mistérios.
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