Lucas Ferraz, Fernando Figueiredo Mello e Dirceu Franco Ferreira. São Paulo. Folha de São Paulo. 2019. (volumes 22 a 28) 406 páginas.
Sinopse / Ponderação:
Coleção diagramada em duas colunas imagens e ilustrações da época, permitindo uma leitura rápida. Com uma boa lupa é possível ler os textos de algumas imagens. Cada volume, a partir do segundo, está dividido em capítulos - Governo, Biografia, Para saber mais.
Volume 22 - José Sarney e Tancredo Neves
Presidente eleito não toma posse. Mesmo na forma indireta. Pela lógica, José Sarney deveria seguido os passos de outro vice, Delfim Moreira, convocado novas eleições.
O volume é fraco no ponto: - Tancredo Neves.
Volume 23 - Fernando Collor de Melo
Sua eleição teve um índice semelhante a de Jânio Quadros. E!, que campanha eleitoral!
Se Collor era tão senhor de si, todos sabemos. Porém, ele, em primeiro momento, soube manipular a imprensa como ninguém, até então. Só que como vitorioso sentou em cima de seu sucesso, esquecendo-se de quem tem telhado de vidro, uma pedra poderá retornar ao seu atirador.
Volume 24 - Itamar Franco
Conciliador bem ao estilo da política exercida por outros políticos mineiros de grande fama. Sua descrição contribuiu, em muito, pra recuperar a economia.
Vale ressaltar um ponto com grau de relevância alta. às páginas 30 e 31, é citada a preocupação de Itamar com o seu sucessor, que seria eleito, em 1994, para dar continuidade ao Plano de Estabilização Econômica. Esse cenário tornou-se comum no país, após 1988, onde o administrador eleito, simplesmente destrói o produzido pelo administrador antecessor, comprometendo e destruindo a história. Em nível municipal, a situação é catastrófica, considerando que muitos dos administradores eleitos não são preparados para governar, não possuem opinião própria. Felizmente, a preocupação de Itamar só ficou na preocupação, diante do sucesso nos oito anos seguintes.
Volume 25 - Fernando Henrique Cardoso
Por orgulho ou por legislar em causa própria ou por ser simples e hábil negociador político, deu continuidade ao Programa de Estabilização Econômica, o popular Plano Real, iniciador no governo anterior.
O processo de privatização das criou uma grande incógnita. Elas são empresas públicas? Ou privadas|||? Ou de economia mista? O serviço / trabalho realizado por elas deixam muito à desejar. Alguém entendeu o processo? Ou devemos chamar um tradutor?
Volume - 26 - Luiz Inácio Lula da Silva
Há uma expressão: - "Quem de longe vem, mente como quer." O resultado "positivo" da economia no período 2003 a 2010, para os nossos olhos, só foi possível através da 'farsa'. Ele provou na prática a lei de Gerson, levou vantagem para si. Se posicionando ora como vítima, ora como líder, ou como salvador da pátria. Porém, a sua equação política está saindo cara à nação.
Volume 27 - Dilma Rousseff
Há palavras, frases ou expressões por serem usadas em frequência, potencialmente, alta em um determinado espaço de tempo e, por pessoas que não vivenciaram, repetem-la sem ao menos entender os lados envolvidos. Durante seu segundo governo, as palavras: - ditadura, tortura, golpe foram usadas como revanche pessoal - dela própria e tanto outros. Se ela tem orgulho de seu passado, por outro ele a condena. As vítimas sobreviventes tem um passado a ser preservado.
A luz do distanciamento, pela análise compreendida na narrativa encontrada nas páginas 24 a 31, revela em como o povo foi manipulado por um grupo envolvido em destruir o bom nome da política - perdeu todo o sentido ser deputado e senador - após 2015 e as eleições de 2018. Eles não estão preocupados com o bem estar da população.
Ela não soube aplicar, a exemplo de Collor, na prática toda a teoria aprendida na faculdade de Economia.
Volume 28 - Michel Temer e Jair Bolsonaro
Temer - Abraça o barco à deriva. Tenta manter uma imagem de conservador, articulado com a demanda do país em colapso. Recupera um mínimo a economia.
A Operação Lava Jato segue qual caminho? É preciso questionar todas as delações? A lógica está indo ao fundo poço.
Bolsonaro - Pegou um país fragmentado. Apreciador da ordem. Possuidor de boas ideias. Porém a classe política, em colapso, pelas excessivas agremiações partidárias, não está permitindo o bom desenvolvimento do trabalho presidencial.
Na atual crise, mundial e nacional da pandemia, tem-se manifestado coerente na manutenção do futuro econômico brasileiro. Somos um país demasiado grande. Se há alguém para culpar pelo pânico instalado, talvez seja o presidente da O|MS, que fez a solicitação de isolamento social, sem a preocupação do estrago na economia mundial.
Volume 22 - José Sarney e Tancredo Neves
Presidente eleito não toma posse. Mesmo na forma indireta. Pela lógica, José Sarney deveria seguido os passos de outro vice, Delfim Moreira, convocado novas eleições.
O volume é fraco no ponto: - Tancredo Neves.
Volume 23 - Fernando Collor de Melo
Sua eleição teve um índice semelhante a de Jânio Quadros. E!, que campanha eleitoral!
Se Collor era tão senhor de si, todos sabemos. Porém, ele, em primeiro momento, soube manipular a imprensa como ninguém, até então. Só que como vitorioso sentou em cima de seu sucesso, esquecendo-se de quem tem telhado de vidro, uma pedra poderá retornar ao seu atirador.
Volume 24 - Itamar Franco
Conciliador bem ao estilo da política exercida por outros políticos mineiros de grande fama. Sua descrição contribuiu, em muito, pra recuperar a economia.
Vale ressaltar um ponto com grau de relevância alta. às páginas 30 e 31, é citada a preocupação de Itamar com o seu sucessor, que seria eleito, em 1994, para dar continuidade ao Plano de Estabilização Econômica. Esse cenário tornou-se comum no país, após 1988, onde o administrador eleito, simplesmente destrói o produzido pelo administrador antecessor, comprometendo e destruindo a história. Em nível municipal, a situação é catastrófica, considerando que muitos dos administradores eleitos não são preparados para governar, não possuem opinião própria. Felizmente, a preocupação de Itamar só ficou na preocupação, diante do sucesso nos oito anos seguintes.
Volume 25 - Fernando Henrique Cardoso
Por orgulho ou por legislar em causa própria ou por ser simples e hábil negociador político, deu continuidade ao Programa de Estabilização Econômica, o popular Plano Real, iniciador no governo anterior.
O processo de privatização das criou uma grande incógnita. Elas são empresas públicas? Ou privadas|||? Ou de economia mista? O serviço / trabalho realizado por elas deixam muito à desejar. Alguém entendeu o processo? Ou devemos chamar um tradutor?
Volume - 26 - Luiz Inácio Lula da Silva
Há uma expressão: - "Quem de longe vem, mente como quer." O resultado "positivo" da economia no período 2003 a 2010, para os nossos olhos, só foi possível através da 'farsa'. Ele provou na prática a lei de Gerson, levou vantagem para si. Se posicionando ora como vítima, ora como líder, ou como salvador da pátria. Porém, a sua equação política está saindo cara à nação.
Volume 27 - Dilma Rousseff
Há palavras, frases ou expressões por serem usadas em frequência, potencialmente, alta em um determinado espaço de tempo e, por pessoas que não vivenciaram, repetem-la sem ao menos entender os lados envolvidos. Durante seu segundo governo, as palavras: - ditadura, tortura, golpe foram usadas como revanche pessoal - dela própria e tanto outros. Se ela tem orgulho de seu passado, por outro ele a condena. As vítimas sobreviventes tem um passado a ser preservado.
A luz do distanciamento, pela análise compreendida na narrativa encontrada nas páginas 24 a 31, revela em como o povo foi manipulado por um grupo envolvido em destruir o bom nome da política - perdeu todo o sentido ser deputado e senador - após 2015 e as eleições de 2018. Eles não estão preocupados com o bem estar da população.
Ela não soube aplicar, a exemplo de Collor, na prática toda a teoria aprendida na faculdade de Economia.
Volume 28 - Michel Temer e Jair Bolsonaro
Temer - Abraça o barco à deriva. Tenta manter uma imagem de conservador, articulado com a demanda do país em colapso. Recupera um mínimo a economia.
A Operação Lava Jato segue qual caminho? É preciso questionar todas as delações? A lógica está indo ao fundo poço.
Bolsonaro - Pegou um país fragmentado. Apreciador da ordem. Possuidor de boas ideias. Porém a classe política, em colapso, pelas excessivas agremiações partidárias, não está permitindo o bom desenvolvimento do trabalho presidencial.
Na atual crise, mundial e nacional da pandemia, tem-se manifestado coerente na manutenção do futuro econômico brasileiro. Somos um país demasiado grande. Se há alguém para culpar pelo pânico instalado, talvez seja o presidente da O|MS, que fez a solicitação de isolamento social, sem a preocupação do estrago na economia mundial.